Polícia Civil de São Paulo vai investigar as circunstâncias da morte do cão Joca, que embarcou para o destino errado devido a uma falha operacional da Gol. O cachorro da raça Golden Retriever foi levado ao Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) para Sino (MT), onde encontraria com o tutor, porém foi parar em Fortaleza (CE). Conforme a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o caso será investigado pela Delegacia do Meio Ambiente, onde a mãe do tutor de Joca, Márcia Martins, prestou esclarecimento na terça-feira (23). O corpo do animal foi submetido ao exame de necropsia e o resultado deve sair em até 30 dias. De acordo com o SBT News, Joca tinha quatro anos. O tutor João Fantazzini estava se mudando para o Mato Grosso e embarcou para Sinop com o objetivo de chegar à cidade no mesmo horário que o cachorro. Ao desembarcar, ele foi informado de que o animal, que estava em uma caixa de transporte, havia sido levado para Fortaleza. No total, a viagem que deveria durar duas horas e m
Jornalismo de dados - No Ceará, 37% das mulheres têm medo de perder o emprego por conta da gravidez, revela estudo
Pesquisa mostra que 19% das mulheres sente vontade de ser demitida ao revelar a gestação, por conta de constrangimento
Pesquisa realizada ano passado pela FGV, publicada em julho, com 247 mil mulheres, entre 25 e 35 anos de idade, mostrou que metade delas perdeu o emprego dois anos após a licença-maternidade. A probabilidade de demissão após o período da licença, logo no segundo mês de retorno ao trabalho, é de 10%.
Esses dados de estudos recentes mostram o quão complexo é para a mulher desfrutar de ascensão profissional, quando se é mãe ou quando decide gerar um filho.
Esses dados de estudos recentes mostram o quão complexo é para a mulher desfrutar de ascensão profissional, quando se é mãe ou quando decide gerar um filho.
Estudo recente sobre Carreira e Maternidade
O site Trocando Fraldas realizou a segunda edição da pesquisa Carreira e Maternidade, desta vez com 10 mil participantes de todo o país. Assim como em 2017, 3 em cada 7 mulheres afirmaram sentir medo de perder o emprego por conta da gravidez.
Este medo do desemprego após a maternidade é maior na faixa etária entre 18 e 24 anos, representando o percentual de 45%.
Os estados Amapá, Acre e Amazonas, no quesito de mulheres com medo de perder o emprego, representam mais da metade do público feminino. No Ceará, 37% das mulheres têm medo de perder o emprego, por conta da gravidez.
São Luís, Rio de Janeiro e Curitiba são as regiões em que o índice de medo de desemprego por gravidez é maior, com 46% e 48%, respectivamente.
Outros dados importantes da pesquisa são o de que 43% das mulheres acreditam que o chefe não ‘aprovaria’ a gravidez e 19% das mulheres sentem vontade de ser demitidas na hora, pelo constrangimento de anunciar a gestação no trabalho.
Depois da volta da licença-maternidade, 28% das mulheres consideram difícil conseguir uma vaga para a criança na creche. As dificuldades são maiores nas regiões Centro-Oeste e Sul.
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