Orçadas em cerca de R$ 9,9 milhões, as obras têm prazo de execução de 12 meses COMPARTILHAR “A Prefeitura de Fortaleza tem um belíssimo projeto de urbanização para a área, com recurso já garantido e empresa licitada", informou Sarto (Foto: Tainá Cavalcante) O prefeito Sarto fiscalizou, nesta quinta-feira (18/04), as ações de limpeza e terraplanagem iniciadas hoje no bairro Álvaro Weyne. O local virou ponto de descarte irregular de lixo e representa um risco para a saúde, já que favorece a proliferação de mosquitos. A Prefeitura de Fortaleza elaborou um projeto de urbanização, que inclui a construção de um letreiro na entrada do bairro. As obras vão contemplar uma área de 30 mil m² localizada entre a rua José Acioli e a av. Dr. Theberge. De acordo com Sarto, a lama e o excesso de lixo representam um risco de proliferação de mosquitos. “Nós temos aqui um depósito irregular de lixo e a água está quase a um metro de profundidade, com lixo e lama, um risco iminente de epidemia de
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (26/6) a 2º fase da Operação Mimetismo, com o objetivo de desarticular organização criminosa que vinha fraudando benefícios previdenciários no Ceará e em Belém/PA.
Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão: um em Caucaia/CE, três em Belém/PA; e três mandados de prisão preventiva: dois no estado do Pará e um no presídio, onde já se encontra recolhido o chefe da organização criminosa. Participaram da operação 16 policiais federais para o cumprimento dos mandados expedidos pela 32ª vara da Justiça Federal no Ceará. Também foi determinado o sequestro dos valores nas contas bancárias, bem como o bloqueio dos benefícios tidos como fraudulentos.
Constatou-se na primeira fase da Operação Mimetismo, em janeiro de 2018, que os integrantes haviam fraudado 103 benefícios previdenciários e 20 contas bancárias que teriam movimentado valores decorrentes de pagamentos efetuados indevidamente pelo INSS.
Durante as investigações, verificou-se um prejuízo de R$ 7,6 milhões e projeção de dano em torno de R$ 9,4 milhões.
Os envolvidos responderão pelos crimes de estelionato previdenciário, associação criminosa, falsificação de documento público e particular, falsidade ideológica, uso de documentos falso e lavagem de dinheiro.
A operação foi batizada de Mimetismo, designação que se refere à habilidade que alguns seres possuem de se camuflar, objetivando se esconder de seus predadores. No caso, o alvo principal vinha sendo investigado em vários inquéritos policiais no Ceará e Pará.
Fonte: Polícia Federal
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