O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concluiu nesta quarta-feira (24) que não há provas de que o ex-presidente Jair Bolsonaro pediria asilo ao permanecer por dois dias na Embaixada da Hungria , em Brasília, em fevereiro deste ano. A estadia de Bolsonaro na embaixada foi divulgada pelo jornal The New York Times . Ao avaliar o caso, Moraes argumentou que o ex-presidente não violou a medida cautelar que o proíbe de se ausentar do país. "Não há elementos concretos que indiquem efetivamente que o investigado pretendia a obtenção de asilo diplomático para evadir-se do país e, consequentemente, prejudicar a investigação criminal em andamento", afirmou o ministro. Moraes, no entanto, manteve a apreensão do passaporte do ex-presidente . A retenção do documento e a proibição de sair do país foram determinadas pelo ministro após Bolsonaro ser alvo de uma busca e apreensão durante a Operação Tempus Veritatis , que investiga a tentativa de golpe de E
O curso que tem duração de 18 meses pretende contribuir com a formação dos profissionais da área e com o bem estar de pessoas que estão vivendo o luto.
Diferentemente da cultura de alguns países orientais, a morte e o luto, na maior parte dos casos, é um assunto que pouco se fala e que guarda sentimentos em sua maioria de tristeza, medo e melancolia. Em contraste com essa maioria, existem países e culturas que celebram a morte e a vivem com alegria e celebrações. Mas no Brasil a situação é bem diferente, segundo dados do Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares (Sincep), 68% dos brasileiros têm dificuldades de lidar com a morte e o luto. E os números chegam a 74% quando a pesquisa tem como foco o diálogo sobre esse assunto.
Hoje, para as variadas crenças e ramificações culturais, esse assunto é visto de maneiras diferentes e para lidar com a morte, a ciência e as religiões, principalmente, adotam métodos e desenvolvem pensamentos que acompanham as pessoas no que se refere a morte dos parentes, conhecidos e amigos e a delas próprias. Para a ciência, as terapias ajudam a amenizar e aliviar os efeitos da morte e do luto que estão, em sua maioria, associados à saudade, dor e sofrimento.
O uso de terapias é uma das alternativas que ajudam às pessoas enlutadas a enfrentar e superar esse momento. Para colaborar com essa ideia, ajudando na formação dos profissionais da área, a O Espaço Integra iniciará a partir do dia 26 de outubro um curso de capacitação que visa promover um auxílio a esses profissionais por meio de palestras, treinos e estudos de casos. A psicóloga e coordenadora do projeto, Rachel Sales, esclarece sobre o objetivo da formação aos terapeutas: ‘ ‘O objetivo do curso é formar terapeutas para o exercício e cuidados junto à pessoas enlutadas, por meio da teoria especializada, metodologia vivencial e oportunidade de estágio supervisionado”.
Com a metodologia de estudo teórico e exercícios práticos, o curso irá abordar, com base na teoria da tanatologia, o fenômeno da morte e a relação do homem com ela, como também o desenvolvimento humano, os aspectos culturais e sua influência, os tipos de perdas e lutos, as consequências do luto e como ele deve ser vivido.
SERVIÇO
Curso de capacitação para o exercício de terapias com pessoas enlutadas
Data: 26 de Outubro
Horário: 18 às 22 nas sextas e 8 às 18 nos sábados
Local: Av. Washington Soares, 855
Mais informações: (85) 9 8884 – 0589 / contatoespacointegra@gmail.com
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