A redução do pessimismo econômico no exterior e as apostas sobre os juros no Brasil fizeram o dólar ter o segundo dia consecutivo de queda expressiva. A bolsa de valores recuou pela primeira vez após três altas seguidas. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (23) vendido a R$ 5,13, com recuo de R$ 0,038 (-0,74%). A cotação chegou a iniciar em alta, atingindo R$ 5,18 nos primeiros minutos de negociação, mas inverteu o movimento após a abertura dos mercados nos Estados Unidos. Na mínima do dia, por volta das 15h30, chegou a R$ 5,12. A moeda norte-americana está no menor nível desde o último dia 12, quando tinha fechado em R$ 5,12. A divisa acumula alta de 2,29% em abril e de 5,7% em 2024. Na semana passada, o dólar chegou a aproximar-se de R$ 5,30. No mercado de ações, o dia foi mais tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.148 pontos, com queda de 0,34%. O indicador chegou a subir durante a tarde, mas não sustentou a alta, por causa da queda do preço do ferro no mercado i
O aeroporto de Lisboa cancelou, somente na manhã de hoje mais de 40 voos, a maioria da empresa TAP.
Ao longo de fim de semana, o número de voos cancelados já é superior a uma centena.
Os passageiros queixam-se da falta de informação da companhia aérea portuguesa. Há enormes filas de espera e muita gente que se desespera em busca de alternativa.
O cenário de caos não é exclusivo do aeroporto de Lisboa. Os cancelamentos multiplicam-se, devido à falta de pessoal e às greves em várias companhias aéreas.
Há problemas em vários pontos do mundo, com dificuldades em grandes aeroportos europeus, na Inglaterra, nos Países Baixos, na França e Espanha.
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