Metrofor zera conta de luz de 22 estações ao produzir energia limpa. Economia é de R$ 415 mil por ano.
Já estão em funcionamento, desde o dia 08 de junho, as 882 placas fotovoltaicas implantadas pela Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos nas estações Juscelino Kubitschek e Padre Cícero, da Linha Sul. Por meio de contrato com a Enel, a produção de energia solar, de origem limpa, compensa os gastos de energia elétrica em todas as estações do VLT Parangaba-Mucuripe e da Linha Oeste que, juntas, totalizam 20 unidades.
A energia solar gerada nas duas estações da Linha Sul é transferida para a rede elétrica da Capital, sendo, em seguida, revertida para o Metrofor, em forma de crédito em produção elétrica, o que implica em compensações nas contas de energia da empresa. Dessa forma, a operadora dos trens fica isenta das contas de luz das 20 estações. A produção de energia solar também cobre as despesas de energia elétrica nas duas estações onde estão implantadas as placas. A economia estimada é de R$ 415 mil, anualmente.
A produção de energia solar, por meio das placas fotovoltaicas, torna o Metrô um meio de transporte ainda mais sustentável, ao apostar na geração de energia de fonte renovável – os trens da Linha Sul, a maior do sistema, são movidos à eletricidade. Dessa forma, o Metrofor se alinha, ainda mais, às diretrizes da Secretaria da Infraestrutura do Ceará e do Governo do Ceará, por um estado sustentável e que implanta ações efetivas a favor do meio ambiente. No caso das placas fotovoltaicas, a produção de energia aproveita a radiação solar, que é abundante no estado, além de ser um recurso gratuito e sem impacto ambiental.
Outro equipamento do sistema metroviário que irá receber placas fotovoltaicas para geração de energia elétrica é o Centro de Manutenção do VLT Parangaba-Mucuripe, que está em obras. O equipamento, que está sendo executado pela SEINFRA, receberá 655 placas, e deverá ser entregue, ainda este ano.
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