Levar informação para as periferias de Fortaleza é mais do que uma missão; é um compromisso com a democratização do conhecimento e o enriquecimento cultural das comunidades menos contempladas. É nesse espírito que Juninho Batista, um renomado produtor cultural agraciado no edital da Lei Paulo Gustavo, se lança nesse projeto, não apenas como um reconhecimento de sua trajetória, mas como um impulso para quebrar barreiras e levar luz onde muitas vezes ela é escassa. Com mais de três décadas dedicadas à arte, Juninho idealizou uma iniciativa que visa desbravar os espaços periféricos da cidade, levando uma série de palestras transformadoras em ONGs culturais, sem qualquer custo para os participantes. As datas e locais estão marcados: nos dias 21, 22, 23 e 24 de maio, em quatro diferentes localidades, cada uma com sua própria história e desafios. A Associação Mulheres Empreendedoras no bairro Sapiranga, o Instituto Katiana Pena no Bom Jardim, o Teatro Chico Anysio no centro e a ONG Sementes
O proprietário do Paraíso Perdido Parque, Linconl Morais, faltou hoje a mais um depoimento no Ministério Público Federal. É a segunda vez que ele não comparece para prestar escalrecimentos sobre a denuncia que fez contra um fiscal do Ibama, que, segundo Lincon, teria recebido dinheiro para facilitar a transferência de um leão do parque para São Paulo. O Paraíso Perdido Parque foi fechado por determinação da Justiça após serem comprovados os maus tratos sofridos pelos animais nesse espaço de lazer, localizado no Icaraí, em Caucaia. Quase todos os animais do parque já foram transferidos para outros estados, incluíndo um rinoceronte, que se encontra em um zoológico de São Paulo.
Por Marcellus Rocha, com informações da TV Cidade
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