Um bloqueio atmosférico causado por uma frente estacionária vai continuar provocando instabilidade no tempo do Rio Grande do Sul com volumes de 30 a 50 milímetros (mm) de chuva, pelo menos até quarta-feira (15), quando está prevista a entrada de uma massa polar. A informação é do meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) Glauco Freitas. Segundo Freitas, esses volumes em situações anteriores não provocariam esse descontrole, mas agora, com a quantidade de chuva dos últimos dias, qualquer incidência acima de 10 mm traz preocupação e, quando atinge 30 mm, causa transtornos à população. “Esse sistema deve permanecer, pelo menos, até quarta-feira, provocando chuva. Na quarta-feira teremos a entrada de uma massa de ar polar, abrindo o tempo em grande parte do estado”, disse em entrevista à Agência Brasil . O meteorologista adiantou que o avanço intenso da massa polar vai provocar queda nas temperaturas, que deve ficar em torno de 0°C em algumas regiões. Na Campanha, a m
Em dez dias, mais três casos de óbitos causados pela leishmaniose visceral (calazar) foram confirmados no Ceará. Agora 13 pessoas morreram no Estado vitimadas pela doença — cinco em Fortaleza, duas em Sobral; uma em Caucaia; Juazeiro do Norte; Lavras da Mangabeira; Morrinhos; Piquet Carneiro e Varjota. As informações estão nos boletins epidemiológicos dos Programas de Controle ao Calazar das secretarias de Saúde do Estado (Sesa) e de Fortaleza (SMS).No ano passado, foram registrados 11 óitos em Fortaleza. No Estado, o número chegou a 32 casos de morte. A Sesa confirmou 694 casos de calazar no Ceará. Do total, 229 foram em Fortaleza.Os óbitos na Capital foram nos bairros do Rodolfo Teófilo; Paupina; Jardim Guanabara; Edson Queiroz e Bom Jardim. As vítimas fatais foram uma criança de pouco mais de um ano de idade, um jovem de 22 anos e três pessoas com mais de 60 anos.De janeiro a agosto deste ano, 92 casos foram confirmados em Fortaleza. Em julho, o número chegou a 53 casos. Em menos de um mês, o mosquito Lutzomyia longipalpis ou flebótomo (como é popularmente conhecido) atingiu 39 pessoas."
Fonte: Diário do Nordeste
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