O estado de São Paulo deve registra r, na primeira semana do mês , aumento das temperaturas e queda da umidade relativa do ar , segundo a Defesa Civil estadual. A elevação é decorrente de um bloqueio atmosférico (quando o movimento de massas de ar frio ou quente são bloqueados por uma alta pressão). Segundo o órgão, a situação vai exigir atenção redobrada com a saúde , especialmente de crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias . A previsão da Defesa Civil aponta que a chuva só deve retornar ao estado no sábado (10) . Nesta semana, as temperaturas poderão variar entre 17ºC nas madrugadas da capital paulista a 30ºC durante a tarde . Já no interior do estado , os termômetros podem chegar a 35ºC , com mínimas de 20ºC nas cidades da região de Presidente Prudente. Além disso, as cidades das regiões de Marília, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Campinas e Sorocaba poderão atingir nívei...
POLÍTICA:Censo de moradores de rua será feito a partir de outubro pelo Ministério de Desenvolvimento Social; Fortaleza está incluída
"Não se sabe ao certo quantos moradores de rua existem no Brasil. Os números do Censo Populacional, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), não levam em conta essa parcela da população. O articulador da Pastoral Nacional do Povo de Rua, movimento ligado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Gladston Figueiredo diz que “só a fato dessa população não ser contabilizada pelo censo, isso já é uma discriminação”.A falta de informação faz com que o Governo Federal não tenha dados para desenvolver políticas voltadas para essas pessoas.Por isso, em outubro, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) começa a fazer uma contagem de população de rua. Serão cerca de 2.500 pesquisadores em 23 estados e mais o Distrito Federal. Apenas Belo Horizonte, Recife e São Paulo não vão participar da pesquisa, pois os governos estuais já haviam feito o levantamento desses dados.Figueiredo afirma que fazer uma contagem nacional dessa população é um grande passo para que se possa promover a inclusão social dessas pessoas. “Tem dois focos centrais que precisam ser abordados pelo governo: a questão da habitação e a geração de trabalho e renda. Isso é fundamental. Tem também a questão dos direitos humanos, a educação, a cultura e a saúde. Muitos moradores não tem como ter acesso à saúde”, diz."
Fonte: Agência Brasil
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