O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, disse em entrevista à imprensa neste sábado (11) que ainda é pequeno o número de municípios gaúchos que buscaram recursos emergenciais federais para cuidar das pessoas afetadas pelas chuvas e enchentes que assolam o Rio Grande do Sul desde o fim de abril. Góes e outros ministros apresentaram números que incluem também comunidades indígenas da região. “Temos 441 municípios em situação de calamidade. Logicamente que, até que seja feito o refinamento dessa classificação, nós imaginávamos que pelo menos 300 solicitassem algum tipo de recurso, mas apenas 69 solicitaram. Aprovamos sumariamente e já liberamos recursos”, disse o ministro neste sábado (11), durante coletiva de imprensa no RS. Flexibilização de regras Diante da situação, o governo federal flexibilizou, por meio de uma portaria, as regras para o recebimento de recursos pelos municípios afetados. “Sabemos que muitos prefeitos estão focados nas ações de resgate.
ECONOMIA
"O quilo do feijão está mais caro em 16 capitais do País. Segundo dados divulgados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em cinco capitais, o produto subiu mais de 20% em apenas 30 dias. Fortaleza registrou aumento de 28,7%. Segundo nutricionistas, substituir o feijão não é fácil, uma vez que produtos equivalentes, como o grão-de-bico, a lentilha e a ervilha, também são caros. A dica é cortar supérfluos e investir um pouco mais no feijão - uma boa fonte de ferro, zinco e potássio. "
Fonte: Portal Ceará Agora
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