O estado de São Paulo deve registra r, na primeira semana do mês , aumento das temperaturas e queda da umidade relativa do ar , segundo a Defesa Civil estadual. A elevação é decorrente de um bloqueio atmosférico (quando o movimento de massas de ar frio ou quente são bloqueados por uma alta pressão). Segundo o órgão, a situação vai exigir atenção redobrada com a saúde , especialmente de crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias . A previsão da Defesa Civil aponta que a chuva só deve retornar ao estado no sábado (10) . Nesta semana, as temperaturas poderão variar entre 17ºC nas madrugadas da capital paulista a 30ºC durante a tarde . Já no interior do estado , os termômetros podem chegar a 35ºC , com mínimas de 20ºC nas cidades da região de Presidente Prudente. Além disso, as cidades das regiões de Marília, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Campinas e Sorocaba poderão atingir nívei...
INTERIOR
"Os moradores de Nova Jaguaribara, no interior do Ceará, estão preocupados com freqüentes tremores de terra que afetam a região. Estudiosos tentam descobrir as causas dos abalos que assustam a população. Sismógrafos, aparelhos que detectam movimentação de terra, foram instalados na cidade. Só neste ano, 17 abalos já foram registrados e um deles atingiu 2,3 graus na escala Richter, que vai até 9 graus. Segundo Joaquim Ferreira, coordenador do laboratório sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), os tremores podem ter influência do maior açude no Ceará, inaugurado há cinco anos no local. “O próprio peso da água e a pressão da água pode provocar os sismos que são sentidos pela população”, explica. Com os tremores de terra, aumentou também o trabalho de monitoramento da barragem do açude. Pelo menos três vezes por semana, técnicos e engenheiros fazem vistorias para verificar se houve algum abalo na estrutura da parede, que suporta quase sete trilhões de litros d'água. Mais de 300 aparelhos capazes de detectar abalos na estrutura foram instalados nas paredes do açude. “Até agora, a barragem não teve danos”, afirma o engenheiro Lairton de Aquino. Quem sofre são os moradores mais próximos da barragem. “Só não saímos porque não tem para onde”, diz a dona de casa Francisca Rosa Almeida. Ela já chegou a dormir fora de casa quando a terra tremeu. Alguns moradores já pensam até mesmo em se mudar da cidade. "
Fonte: TV Globo e Portal G1
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