Da janela da Cúria Metropolitana, sede administrativa da Arquidiocese de Porto Alegre (RS), o arcebispo dom Jaime Spengler observa a chuva voltar a cair com força sobre a capital gaúcha. “Teremos dias ainda muito difíceis pela frente”, comentou o religioso católico na última sexta-feira (10), quando as consequências dos temporais já tinham ceifado ao menos 116 vidas e deixado 70.772 pessoas desabrigadas em todo o estado. No momento da publicação desta entrevista, os números oficiais já chegavam a 143 e 81.170, respectivamente. A dimensão da tragédia fez com que o papa Francisco ligasse para dom Jaime , às 11h37 do último sábado. “Manifesto minha solidariedade em favor de todos que estão sofrendo esta catástrofe. Estou próximo a vocês e rezo por vocês”, afirmou Francisco ao telefone, conforme nota da CNBB. Na condição de arcebispo metropolitano de Porto Alegre, dom Jaime está a frente de 158 paróquias distribuídas por 29 cidades gaúchas. Entre elas, algumas das mais severamente ating
COTIDIANO
"A greve dos trabalhadores da construção civil do Ceará continua, e há denúncias de que o sindicato da categoria não está obedecendo a liminar que orientava a não praticar atos de violênia contra bens e pessoas em canteiros de obra. Nesta segunda (28), houve novo protesto e mais prejuízos para donos de construtoras.A Praça Portugal foi um dos pontos de concentração. Com apitos, faixas de protesto e cartazes, mais de 600 trabalhadores mostraram insatisfação com as medidas impostas pelos empresários da construção civil.Enquanto as negociações não evoluírem, os trabalhadores prometem continuar em greve, que começou no último dia 22. Eles não estão se sentindo valorizados para um ramo da economia que só cresce em Fortaleza. De acordo com o sindicato dos empresários da categoria, além das construtoras cearenses, pelo menos sete empresas de outros Estados do país começaram a realizar negócios, em Fortaleza, nos últimos dois anos.Mas, novamente, o protesto não foi pacífico. Em outros pontos da cidade, os manifestantes provocaram estragos. Nos canteiros de obras, quebraram vidros e destruíram a maquete. A polícia interveio, mas não conseguiu controlar o movimento.O presidente do sindicato dos trabalhadores da construção civil, Geraldo Magela, informou que desconhece a denúncia de que trabalhadores teriam roubado objetos dos canteiros de obras. Magela disse ainda que só vai se pronunciar sobre a denúncia nesta terça (29)."
Fonte:TV Diário
"A greve dos trabalhadores da construção civil do Ceará continua, e há denúncias de que o sindicato da categoria não está obedecendo a liminar que orientava a não praticar atos de violênia contra bens e pessoas em canteiros de obra. Nesta segunda (28), houve novo protesto e mais prejuízos para donos de construtoras.A Praça Portugal foi um dos pontos de concentração. Com apitos, faixas de protesto e cartazes, mais de 600 trabalhadores mostraram insatisfação com as medidas impostas pelos empresários da construção civil.Enquanto as negociações não evoluírem, os trabalhadores prometem continuar em greve, que começou no último dia 22. Eles não estão se sentindo valorizados para um ramo da economia que só cresce em Fortaleza. De acordo com o sindicato dos empresários da categoria, além das construtoras cearenses, pelo menos sete empresas de outros Estados do país começaram a realizar negócios, em Fortaleza, nos últimos dois anos.Mas, novamente, o protesto não foi pacífico. Em outros pontos da cidade, os manifestantes provocaram estragos. Nos canteiros de obras, quebraram vidros e destruíram a maquete. A polícia interveio, mas não conseguiu controlar o movimento.O presidente do sindicato dos trabalhadores da construção civil, Geraldo Magela, informou que desconhece a denúncia de que trabalhadores teriam roubado objetos dos canteiros de obras. Magela disse ainda que só vai se pronunciar sobre a denúncia nesta terça (29)."
Fonte:TV Diário
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