Boletim divulgado às 9h deste domingo (12) pela Defesa Civil do Rio Grande do Sul revela que subiu para 143 o número de óbitos confirmados nas enchentes recentes que afetaram 446 municípios gaúchos. Estão desaparecidas ainda 125 pessoas. No total, as enchentes afetaram 2.115.704 pessoas. Estão desalojadas 537.380. Há 806 feridos e 81.170 pessoas em abrigos. O mutirão formado por profissionais e voluntários de todo o país que trabalham no estado resgatou até o momento 76.399 pessoas e 10.555 animais. As equipes somam 27.589 pessoas, com auxílio de 4.398 viaturas, 41 aeronaves e 340 embarcações. A orientação dada à população é que verifique se seus nomes constam na lista de desaparecidos. Em caso positivo, deve-se procurar a Delegacia de Polícia Civil mais próxima para regularização dos dados, com a retirada do nome da lista de desaparecidos. Alertas Com o objetivo de aumentar o nível de prevenção, recomenda-se que as pessoas se cadastrem para receber os alertas meteorológicos da Defes
COTIDIANO
"Os trabalhadores rodoviários - motoristas, trocadores e fiscais -, representados pelo advogado Thiago Câmara Loureiro, entraram, ontem à tarde, com um pedido de reconsideração da liminar que proibiu a paralisação da categoria, agendada para a última quinta-feira. A decisão, proferida no dia 28 último, foi do presidente em exercício do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região, Arízio de Castro, e determinava demissão por justa causa, caso as atividades dos transportes públicos fossem suspensas.A presidente do TRT, desembargadora Dulcina de Holanda Palhano, que chegou ontem à noite de Brasília e reassumiu o cargo, analisará o pedido de revisão e tomará uma posição até o início da semana. Segundo o advogado dos rodoviários, a desembargadora pode, ainda, considerar o documento como agravo regimental, como também foi requerido."
Fonte:Diário do Nordeste
"Os trabalhadores rodoviários - motoristas, trocadores e fiscais -, representados pelo advogado Thiago Câmara Loureiro, entraram, ontem à tarde, com um pedido de reconsideração da liminar que proibiu a paralisação da categoria, agendada para a última quinta-feira. A decisão, proferida no dia 28 último, foi do presidente em exercício do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região, Arízio de Castro, e determinava demissão por justa causa, caso as atividades dos transportes públicos fossem suspensas.A presidente do TRT, desembargadora Dulcina de Holanda Palhano, que chegou ontem à noite de Brasília e reassumiu o cargo, analisará o pedido de revisão e tomará uma posição até o início da semana. Segundo o advogado dos rodoviários, a desembargadora pode, ainda, considerar o documento como agravo regimental, como também foi requerido."
Fonte:Diário do Nordeste
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