O arcebispo de Porto Alegre (RS) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Jaime Spengler, recebeu, neste sábado (11) uma ligação do papa Francisco, às 11h37. Em áudio encaminhado à assessoria de Comunicação da CNBB, dom Jaime disse emocionado que foi surpreendido com a ligação do pontífice. Segundo o presidente da CNBB, o papa queria se solidarizar com a população do Rio Grande do Sul pela tragédia que enfrenta e disse palavras de conforto ao povo do Rio Grande do Sul. “Manifesto minha solidariedade em favor de todos que estão sofrendo esta catástrofe. Estou próximo a vocês e rezo por vocês”, afirmou Francisco ao telefone, conforme nota da CNBB. Doação Na quinta-feira (9), a Nunciatura Apostólica do Brasil informou que o papa, por meio da Esmolaria Apostólica, tinha destinado cerca de 100 mil euros para auxílio aos desabrigados do estado. De acordo com a CNBB, o valor será repassado ao Regional Sul 3 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, que abran
COTIDIANO
"A idéia era pressionar a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a aceitar pleitos da categoria, com vistas a melhorias salariais. No entanto, uma paralisação no último dia do mês, ocorrida nesta terça-feira (30), trouxe transtornos para os usuários, principalmente para quem tinha obrigações com pagamentos.A paralisação atingiu cerca de 60% de um total de 7.500 dos bancários na atividade no Estado do Ceará, sendo que cerca de 4.500 atuam em Fortaleza. Tanto no Centro, quanto na Aldeota, bem como nos bairros, parou a maioria das 462 agências instaladas na Capital.De acordo com o Sindicato dos Bancários do Estado do Ceará, a mobilização não apenas envolveu as entidades bancárias públicas, como também particulares, sendo que em algumas os piquetes chegaram a impedir até o acesso aos caixas eletrônicos.O presidente do Sindicato dos Bancários do Estado do Ceará, Carlos Eduardo Bezerra, informou que a paralisação de 24 horas, não teve por objetivo penalizar o usuário. Segundo a meta é pressionar os banqueiros, de modo que atendam os principais pleitos da categoria.Apesar do movimento ter sido considerado pacífico por bancários e usuários, houve momentos de tensão no começo do expediente bancário, uma vez que alguns funcionários driblaram a presença dos piqueteiros e trabalharam normalmente. Porém, esses foram as exceções. O movimento grevista atingiu principalmente os bancos públicos, que deixaram apenas os caixas eletrônicos acessíveis para os correntistas.Em várias agências do Centro e da Aldeota, foram formados piquetes, com bancários mobilizados para impedir o acesso ao trabalho. Exemplo dessa situação aconteceu em frente ao Centro de Treinamento do Banco do Nordeste, localizado na Avenida Paranjana, no Passaré.Segundo informou a diretora do Sindicato dos Bancários, Carmen Araújo, a paralisação do BNB do Passaré, chegou próximos aos 90%, comprometendo, particulares, os setores de tecnologia da informação e retaguarda.No entanto, a grande movimentação dos piquetes, aconteceu num dos centros financeiros da Cidade, como as imediações dos cruzamentos das Avenidas Santos Dumont com Desembargador Moreira. Pela manhã, as lideranças do movimento conseguiram persuadir os bancários a suspender as atividades em agências do Unibanco, Banco do Brasil, Itaú, Banco do Brasil, Santander e Caixa Econômica.Segundo informou Carlos Eduardo, somente não pararam totalmente, uma vez que é vedado pela Justiça Trabalhista a interrupção das operações de compensação e os setores de segurança e administrativos.“É uma greve de advertência, porque queremos que retomar as negociações, e estamos percebendo que a intransigência em negociar com nossa categoria tem partido dos patrões”, asseverou o presidente da entidade sindical."
Fonte:Texto reproduzido do Diário do Nordeste
"A idéia era pressionar a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a aceitar pleitos da categoria, com vistas a melhorias salariais. No entanto, uma paralisação no último dia do mês, ocorrida nesta terça-feira (30), trouxe transtornos para os usuários, principalmente para quem tinha obrigações com pagamentos.A paralisação atingiu cerca de 60% de um total de 7.500 dos bancários na atividade no Estado do Ceará, sendo que cerca de 4.500 atuam em Fortaleza. Tanto no Centro, quanto na Aldeota, bem como nos bairros, parou a maioria das 462 agências instaladas na Capital.De acordo com o Sindicato dos Bancários do Estado do Ceará, a mobilização não apenas envolveu as entidades bancárias públicas, como também particulares, sendo que em algumas os piquetes chegaram a impedir até o acesso aos caixas eletrônicos.O presidente do Sindicato dos Bancários do Estado do Ceará, Carlos Eduardo Bezerra, informou que a paralisação de 24 horas, não teve por objetivo penalizar o usuário. Segundo a meta é pressionar os banqueiros, de modo que atendam os principais pleitos da categoria.Apesar do movimento ter sido considerado pacífico por bancários e usuários, houve momentos de tensão no começo do expediente bancário, uma vez que alguns funcionários driblaram a presença dos piqueteiros e trabalharam normalmente. Porém, esses foram as exceções. O movimento grevista atingiu principalmente os bancos públicos, que deixaram apenas os caixas eletrônicos acessíveis para os correntistas.Em várias agências do Centro e da Aldeota, foram formados piquetes, com bancários mobilizados para impedir o acesso ao trabalho. Exemplo dessa situação aconteceu em frente ao Centro de Treinamento do Banco do Nordeste, localizado na Avenida Paranjana, no Passaré.Segundo informou a diretora do Sindicato dos Bancários, Carmen Araújo, a paralisação do BNB do Passaré, chegou próximos aos 90%, comprometendo, particulares, os setores de tecnologia da informação e retaguarda.No entanto, a grande movimentação dos piquetes, aconteceu num dos centros financeiros da Cidade, como as imediações dos cruzamentos das Avenidas Santos Dumont com Desembargador Moreira. Pela manhã, as lideranças do movimento conseguiram persuadir os bancários a suspender as atividades em agências do Unibanco, Banco do Brasil, Itaú, Banco do Brasil, Santander e Caixa Econômica.Segundo informou Carlos Eduardo, somente não pararam totalmente, uma vez que é vedado pela Justiça Trabalhista a interrupção das operações de compensação e os setores de segurança e administrativos.“É uma greve de advertência, porque queremos que retomar as negociações, e estamos percebendo que a intransigência em negociar com nossa categoria tem partido dos patrões”, asseverou o presidente da entidade sindical."
Fonte:Texto reproduzido do Diário do Nordeste
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