Antes, aos finais de semana, a rotina da técnica de nutrição Luciana Lombardi, de 50 anos de idade, era de recreação com crianças em tratamento de câncer. Todos os dias, também, acolhia os pequenos em cuidados paliativos em dois hospitais de Porto Alegre. Hoje, após o desastre das enchentes no Rio Grande do Sul, o cotidiano virou de busca por pequenos pacientes que estão com dificuldades de irem para a quimioterapia. Luciana Lombardi é uma das voluntárias do Instituto do Câncer Infantil, em Porto Alegre (RS), e tem usado o próprio carro para ir de casa em casa a fim de saber das famílias se elas precisam de ajuda, ajudar no transporte, para que o tratamento “não pare de jeito nenhum”. “As crianças e suas famílias já passam por momentos tão delicados… Não queremos que nada deixe elas mais preocupadas nem com medo. Ao contrário, o amor e a coragem sempre tomam conta dos nossos momentos”, emocionou-se a voluntária. Instituto busca crianças com câncer no RS para que tratamento não pare
POLÍCIA
Do jornalista Nonato Albuquerque:"Estava vendo agora no noticiário da TV-C, reportagem sobre o estudante cearense que ficou cego em Calgary, no Canadá. O texto é baseado na matéria que saiu na CBC do Canadá, onde José Ribamar Ribeiro Neto agradece a médicos e a comunidade e solicita ajuda para enfrentar a provação.Na entrevista, Ribeiro mostrou-se tranquilo e agradecido por ter sobrevivido ao tiroteiro, embora tenha perdidos os dois olhos. "Podia estar no cemitério e agora estou aqui. Posso abraçar todo o mundo e falar com os meus amigos no Brasil. Tenho que começar uma nova vida.Depois de agradecer a equipe médica e à Polícia, Ribeiro mostrou-se grato à comunidade brasileira de Calgary por ter ajudado com orações e conforto. "Eu não tenho palavras. Apenas, sou grato... Eles são anjos".A comunidade brasileira de Alberta levantou $8.500 dólares para Ribeiro para pagar acomodações da família dele durante seis meses. O grupo está organizando uma feijoada e um show para os próximos meses.Um porta-voz do Canadian National Institute for the Blind (Instituto dos Cegos do Canadá) disse que a entidade ajudará Ribeiro a ajustar-se na nova vida."
Fonte:Texto reproduzido do Blog Gente de Mídia
Do jornalista Nonato Albuquerque:"Estava vendo agora no noticiário da TV-C, reportagem sobre o estudante cearense que ficou cego em Calgary, no Canadá. O texto é baseado na matéria que saiu na CBC do Canadá, onde José Ribamar Ribeiro Neto agradece a médicos e a comunidade e solicita ajuda para enfrentar a provação.Na entrevista, Ribeiro mostrou-se tranquilo e agradecido por ter sobrevivido ao tiroteiro, embora tenha perdidos os dois olhos. "Podia estar no cemitério e agora estou aqui. Posso abraçar todo o mundo e falar com os meus amigos no Brasil. Tenho que começar uma nova vida.Depois de agradecer a equipe médica e à Polícia, Ribeiro mostrou-se grato à comunidade brasileira de Calgary por ter ajudado com orações e conforto. "Eu não tenho palavras. Apenas, sou grato... Eles são anjos".A comunidade brasileira de Alberta levantou $8.500 dólares para Ribeiro para pagar acomodações da família dele durante seis meses. O grupo está organizando uma feijoada e um show para os próximos meses.Um porta-voz do Canadian National Institute for the Blind (Instituto dos Cegos do Canadá) disse que a entidade ajudará Ribeiro a ajustar-se na nova vida."
Fonte:Texto reproduzido do Blog Gente de Mídia
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