Menos de 24 horas após ter sido preso em flagrante por prática de crime de injúria racial, o meia-atacante boliviano Miguelito, do América Ferroviário PR, foi liberado da prisão em Ponta Grossa (PR) na tarde desta segunda-feira (5) e responderá à Justiça em liberdade. Na noite de domingo (4), a Polícia Civil do Paraná (PCPR) aceitou a denúncia feita pelo atacante Allano, do Operário-PR, que ouviu Miguelito proferir a expressão “preto do c...”, durante o jogo válido pela sexta rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, no Estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa. A pena máxima para racismo ou injúria racial é cinco anos de reclusão, de acordo com o Código Penal do Brasil. A ofensa ocorreu aos 30 minutos do primeiro tempo da partida, na noite de domingo (4), quando os jogadores se preparavam para cobrança de uma falta lateral. Neste momento, Miguelito aparece de costas passando por Allano. Logo em seguida, Allano reage e vai para cima de Miguelito, junto com Jacy, capitão...
COTIDIANO
"Em Croatá, no Ceará, a zona rural enfrenta um enorme processo de desertificação. Quem conseguiu sobrviver, luta para enfrentar um tal de carrasco: a seca.
A cidade, a 283 quilômetros de Fortaleza, é conhecida como a terra do carrasco. Difícil enfrentar o calor de quase 40 graus. A vegetação destruída pelo sol não oferece água nem alimento para o gado que morre de fome e sede. O animal anda léguas em busca de comida e tomba no meio do caminho, onde agoniza até virar comida para os urubus, que também não escapam da dura realidade no carrasco.
Restos de outros animais também são encontrados. Os moradores tentam enfrentar a seca. Muitos não conseguem e abanadonam as casas levando o que podem. É preciso andar muito para encontrar quem ainda resiste ao cenário.
Tudo é resultado de um processo chamado de desertificação que só se agrava na região, o que justifica a dificuldade para plantar. Para o homem do campo restam a luta e a esperança que um dia a paisagem do carrasco ganhe vida."
Fonte:Texto reproduzido da TV Verdes Mares
"Em Croatá, no Ceará, a zona rural enfrenta um enorme processo de desertificação. Quem conseguiu sobrviver, luta para enfrentar um tal de carrasco: a seca.
A cidade, a 283 quilômetros de Fortaleza, é conhecida como a terra do carrasco. Difícil enfrentar o calor de quase 40 graus. A vegetação destruída pelo sol não oferece água nem alimento para o gado que morre de fome e sede. O animal anda léguas em busca de comida e tomba no meio do caminho, onde agoniza até virar comida para os urubus, que também não escapam da dura realidade no carrasco.
Restos de outros animais também são encontrados. Os moradores tentam enfrentar a seca. Muitos não conseguem e abanadonam as casas levando o que podem. É preciso andar muito para encontrar quem ainda resiste ao cenário.
Tudo é resultado de um processo chamado de desertificação que só se agrava na região, o que justifica a dificuldade para plantar. Para o homem do campo restam a luta e a esperança que um dia a paisagem do carrasco ganhe vida."
Fonte:Texto reproduzido da TV Verdes Mares
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