O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, disse em entrevista à imprensa neste sábado (11) que ainda é pequeno o número de municípios gaúchos que buscaram recursos emergenciais federais para cuidar das pessoas afetadas pelas chuvas e enchentes que assolam o Rio Grande do Sul desde o fim de abril. Góes e outros ministros apresentaram números que incluem também comunidades indígenas da região. “Temos 441 municípios em situação de calamidade. Logicamente que, até que seja feito o refinamento dessa classificação, nós imaginávamos que pelo menos 300 solicitassem algum tipo de recurso, mas apenas 69 solicitaram. Aprovamos sumariamente e já liberamos recursos”, disse o ministro neste sábado (11), durante coletiva de imprensa no RS. Flexibilização de regras Diante da situação, o governo federal flexibilizou, por meio de uma portaria, as regras para o recebimento de recursos pelos municípios afetados. “Sabemos que muitos prefeitos estão focados nas ações de resgate.
COTIDIANO
"Cerca de 300 membros do Movimento Sem Casa e da Central dos Movimentos Populares (CPM) bloquearam, na manhã desta quarta-feira (26), o acesso ao prédio da Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor), na Avenida Heráclito Graça, armando uma espécie de acampamento. Entre as palavras de ordem: “Pela moradia, é luta todo dia!”. A reivindicação, segundo eles, era por promessas não cumpridas pelo órgão, a fim de reduzir carências habitacionais.
O ato começou por volta das nove horas, quando os dois primeiros ônibus chegaram às imediações da Avenida Heráclito Graça, levando os membros dos movimentos. Rapidamente, eles ocuparam as áreas de acesso do órgão, mas já encontram os portões fechados.
A manifestação faz parte da programação da Jornada Nacional de Luta pela Reforma Urbana e pelo Direito à Dignidade, iniciada na terça-feira passada. Nesta quarta, a mobilização reuniu moradores de diferentes comunidades, engajados na luta pela construção de novas casas ou pela melhoria das atuais unidades habitacionais.
De acordo com a coordenadora nacional e representante estadual e municipal do CPM, Eliane Almeida, o protesto tem como prioridade atender cerca de 3 mil famílias do São Cristóvão/Campo Estrela e Cidade de Deus, em Messejana; e Vila Gegê (ocupação da ex-fábrica Vilejack), na Barra do Ceará."
Fonte:Texto reproduzido do Diário do Nordeste
"Cerca de 300 membros do Movimento Sem Casa e da Central dos Movimentos Populares (CPM) bloquearam, na manhã desta quarta-feira (26), o acesso ao prédio da Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor), na Avenida Heráclito Graça, armando uma espécie de acampamento. Entre as palavras de ordem: “Pela moradia, é luta todo dia!”. A reivindicação, segundo eles, era por promessas não cumpridas pelo órgão, a fim de reduzir carências habitacionais.
O ato começou por volta das nove horas, quando os dois primeiros ônibus chegaram às imediações da Avenida Heráclito Graça, levando os membros dos movimentos. Rapidamente, eles ocuparam as áreas de acesso do órgão, mas já encontram os portões fechados.
A manifestação faz parte da programação da Jornada Nacional de Luta pela Reforma Urbana e pelo Direito à Dignidade, iniciada na terça-feira passada. Nesta quarta, a mobilização reuniu moradores de diferentes comunidades, engajados na luta pela construção de novas casas ou pela melhoria das atuais unidades habitacionais.
De acordo com a coordenadora nacional e representante estadual e municipal do CPM, Eliane Almeida, o protesto tem como prioridade atender cerca de 3 mil famílias do São Cristóvão/Campo Estrela e Cidade de Deus, em Messejana; e Vila Gegê (ocupação da ex-fábrica Vilejack), na Barra do Ceará."
Fonte:Texto reproduzido do Diário do Nordeste
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