O estado de São Paulo deve registra r, na primeira semana do mês , aumento das temperaturas e queda da umidade relativa do ar , segundo a Defesa Civil estadual. A elevação é decorrente de um bloqueio atmosférico (quando o movimento de massas de ar frio ou quente são bloqueados por uma alta pressão). Segundo o órgão, a situação vai exigir atenção redobrada com a saúde , especialmente de crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias . A previsão da Defesa Civil aponta que a chuva só deve retornar ao estado no sábado (10) . Nesta semana, as temperaturas poderão variar entre 17ºC nas madrugadas da capital paulista a 30ºC durante a tarde . Já no interior do estado , os termômetros podem chegar a 35ºC , com mínimas de 20ºC nas cidades da região de Presidente Prudente. Além disso, as cidades das regiões de Marília, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Campinas e Sorocaba poderão atingir nívei...
COTIDIANO
"Anti-depressivos, tranquilizantes, medicamentos para hipertensão, diabetes e asma. Todos distribuídos de graça pelas unidades de saúde básica do município. Eles são fornecidos por empresas que dizem estar desde setembro sem receber o pagamento. Os representantes já foram várias vezes procurar uma solução na secretaria de saúde. Da última vez, encontraram as portas fechadas.
Segundo os representantes de medicamentos, a Prefeitura fez um cronograma de pagamento, mas não cumpriu o prometido. Agora, eles ameaçam suspender a distribuição, o que poderá afetar os postos de saúde e os centros de atenção psico-social.
O coordenador de políticas de saúde da secretaria diz que a dívida total do município com as empresas é de R$ 2,5 mi. Segundo ele, a distribuição não será prejudicada porque parte do pagamento já está sendo providenciada."
Fonte:Texto reproduzido da TV Verdes Mares
"Anti-depressivos, tranquilizantes, medicamentos para hipertensão, diabetes e asma. Todos distribuídos de graça pelas unidades de saúde básica do município. Eles são fornecidos por empresas que dizem estar desde setembro sem receber o pagamento. Os representantes já foram várias vezes procurar uma solução na secretaria de saúde. Da última vez, encontraram as portas fechadas.
Segundo os representantes de medicamentos, a Prefeitura fez um cronograma de pagamento, mas não cumpriu o prometido. Agora, eles ameaçam suspender a distribuição, o que poderá afetar os postos de saúde e os centros de atenção psico-social.
O coordenador de políticas de saúde da secretaria diz que a dívida total do município com as empresas é de R$ 2,5 mi. Segundo ele, a distribuição não será prejudicada porque parte do pagamento já está sendo providenciada."
Fonte:Texto reproduzido da TV Verdes Mares
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