COMPARTILHAR Diante da nova configuração, o tráfego na rua Gonçalves Lêdo volta a ser liberado para tráfego. (Foto: Lucas Alexandre) A partir desta sexta-feira (10/05), mais um trecho da Av. Heráclito Graça será bloqueado, desta vez no cruzamento da avenida com a Rua João Cordeiro. A medida é necessária para dar continuidade às obras de drenagem e instalação das estacas de contenção do novo reservatório de cheias. O bloqueio permanecerá até a finalização das obras. Agentes da Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC) darão suporte operacional às mudanças no tráfego, auxiliando os motoristas que trafegarem pela região. Diante da nova configuração, o tráfego na rua Gonçalves Lêdo volta a ser liberado para tráfego. A via recebeu sistema de drenagem e nova pavimentação, permitindo novamente o trânsito no local. Mudanças no trânsito Com as mudanças no tráfego, os condutores terão que se adaptar aos novos desvios de tráfego: Sentido Aldeota/Centro: quem vem na Av. Heráclito Gra
COTIDIANO
"Anti-depressivos, tranquilizantes, medicamentos para hipertensão, diabetes e asma. Todos distribuídos de graça pelas unidades de saúde básica do município. Eles são fornecidos por empresas que dizem estar desde setembro sem receber o pagamento. Os representantes já foram várias vezes procurar uma solução na secretaria de saúde. Da última vez, encontraram as portas fechadas.
Segundo os representantes de medicamentos, a Prefeitura fez um cronograma de pagamento, mas não cumpriu o prometido. Agora, eles ameaçam suspender a distribuição, o que poderá afetar os postos de saúde e os centros de atenção psico-social.
O coordenador de políticas de saúde da secretaria diz que a dívida total do município com as empresas é de R$ 2,5 mi. Segundo ele, a distribuição não será prejudicada porque parte do pagamento já está sendo providenciada."
Fonte:Texto reproduzido da TV Verdes Mares
"Anti-depressivos, tranquilizantes, medicamentos para hipertensão, diabetes e asma. Todos distribuídos de graça pelas unidades de saúde básica do município. Eles são fornecidos por empresas que dizem estar desde setembro sem receber o pagamento. Os representantes já foram várias vezes procurar uma solução na secretaria de saúde. Da última vez, encontraram as portas fechadas.
Segundo os representantes de medicamentos, a Prefeitura fez um cronograma de pagamento, mas não cumpriu o prometido. Agora, eles ameaçam suspender a distribuição, o que poderá afetar os postos de saúde e os centros de atenção psico-social.
O coordenador de políticas de saúde da secretaria diz que a dívida total do município com as empresas é de R$ 2,5 mi. Segundo ele, a distribuição não será prejudicada porque parte do pagamento já está sendo providenciada."
Fonte:Texto reproduzido da TV Verdes Mares
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