O estado do Rio Grande do Sul tem 102 trechos de rodovias federais e estaduais com bloqueios total ou parciais por causa das enchentes. Grande parte das interdições é nas estradas que passam pela Serra Gaúcha. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), dos pontos interditados, 56 estão em rodovias federais. Na via que liga Nova Petrópolis a Caxias do Sul, uma ponte cedeu após o nível de água do rio aumentar. Com a tendência do rio Guaíba subir, podendo chegar à marca de 5,5 metros, e de outros rios do estado, a PRF irá avaliar a segurança de trechos que haviam sido liberados, ou seja, se terão de ser fechados novamente, segundo o porta-voz da PRF, Ricardo de Paula, em entrevista à TV Brasil. >> Assista na TV Brasil Edição: Carolina Pimentel
COTIDIANO
"O serviço de hemofilia do Hemoce realiza nesta segunda-feira, 2, a radiossinoviortese em três crianças hemofílicas, pacientes do Hospital Universitário Walter Cantídio. O procedimento ambulatorial acontece através da aplicação de um medicamento que serve para parar o sangramento progressivo nas articulações desses pacientes, chamado de hemartrose. Fortaleza é a quarta capital do país que começa a realizar este tipo de procedimento, sendo a única do Norte e Nordeste. As outras cidades são: Brasília, Curitiba e Cuiabá.
Lucas Sousa Lima, de 9 anos, Francisco Lucas Barbosa, de 6 anos e Antônio Valdeci Mesquita Filho, também de 9 anos, nasceram com deficiência na produção de fatores anticoagulantes, doença conhecida como hemofilia. Cada vez que as crianças hemofílicas sofrem pequenas pancadas e ficam com hemorragias no corpo, precisam vir ao Hemoce para tomar o fator anticoagulante. Com o passar dos anos, aparecem os sinais deformantes da doença. As articulações inchadas acumulam sangue, já que o próprio organismo não pode conter as hemorragias.
O medicamento aplicado nos joelhos das crianças durante a radiossinoviortese é um composto radioterápico conhecido por “ítrio 90”. Ele substitui a cirurgia ortopédica que poderia ser feita para resolver o problema articular. O ítrio 90 destrói o tecido inflamado que causa o sangramento recorrente na articulação. O inchaço não diminui, mas pára de crescer. Cada paciente faz só uma aplicação e, depois disso, realiza 1 mês de sessões de fisioterapia recondicionando as articulações.
Por enquanto, o radioterápico usado vêm de uma remessa doada por um fornecedor holandês e pode ser aplicado em joelhos, tornozelos, cotovelos, ombros e quadris dos pacientes diagnosticados com artropatia hemofílica.
O primeiro experimento com a radiossinoviortese foi feita em 15 de dezembro em parceria com o Centro de Medicina Nuclear do Instituto do Câncer do Ceará, o ICC, com dois pacientes hemofílicos. Mateus Kauai Souza da Silva de 11 anos, e Lucas Lima da Silva, de 8 anos já estão no final do processo de recuperação do procedimento.
Atualmente, 15 pacientes estão na fila de espera pelo tratamento. A previsão é que haja uma média de atendimento de dois pacientes por mês."
Fonte:Texto reproduzido do Portal O Povo Online
"O serviço de hemofilia do Hemoce realiza nesta segunda-feira, 2, a radiossinoviortese em três crianças hemofílicas, pacientes do Hospital Universitário Walter Cantídio. O procedimento ambulatorial acontece através da aplicação de um medicamento que serve para parar o sangramento progressivo nas articulações desses pacientes, chamado de hemartrose. Fortaleza é a quarta capital do país que começa a realizar este tipo de procedimento, sendo a única do Norte e Nordeste. As outras cidades são: Brasília, Curitiba e Cuiabá.
Lucas Sousa Lima, de 9 anos, Francisco Lucas Barbosa, de 6 anos e Antônio Valdeci Mesquita Filho, também de 9 anos, nasceram com deficiência na produção de fatores anticoagulantes, doença conhecida como hemofilia. Cada vez que as crianças hemofílicas sofrem pequenas pancadas e ficam com hemorragias no corpo, precisam vir ao Hemoce para tomar o fator anticoagulante. Com o passar dos anos, aparecem os sinais deformantes da doença. As articulações inchadas acumulam sangue, já que o próprio organismo não pode conter as hemorragias.
O medicamento aplicado nos joelhos das crianças durante a radiossinoviortese é um composto radioterápico conhecido por “ítrio 90”. Ele substitui a cirurgia ortopédica que poderia ser feita para resolver o problema articular. O ítrio 90 destrói o tecido inflamado que causa o sangramento recorrente na articulação. O inchaço não diminui, mas pára de crescer. Cada paciente faz só uma aplicação e, depois disso, realiza 1 mês de sessões de fisioterapia recondicionando as articulações.
Por enquanto, o radioterápico usado vêm de uma remessa doada por um fornecedor holandês e pode ser aplicado em joelhos, tornozelos, cotovelos, ombros e quadris dos pacientes diagnosticados com artropatia hemofílica.
O primeiro experimento com a radiossinoviortese foi feita em 15 de dezembro em parceria com o Centro de Medicina Nuclear do Instituto do Câncer do Ceará, o ICC, com dois pacientes hemofílicos. Mateus Kauai Souza da Silva de 11 anos, e Lucas Lima da Silva, de 8 anos já estão no final do processo de recuperação do procedimento.
Atualmente, 15 pacientes estão na fila de espera pelo tratamento. A previsão é que haja uma média de atendimento de dois pacientes por mês."
Fonte:Texto reproduzido do Portal O Povo Online
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.