O estado do Rio Grande do Sul tem 102 trechos de rodovias federais e estaduais com bloqueios total ou parciais por causa das enchentes. Grande parte das interdições é nas estradas que passam pela Serra Gaúcha. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), dos pontos interditados, 56 estão em rodovias federais. Na via que liga Nova Petrópolis a Caxias do Sul, uma ponte cedeu após o nível de água do rio aumentar. Com a tendência do rio Guaíba subir, podendo chegar à marca de 5,5 metros, e de outros rios do estado, a PRF irá avaliar a segurança de trechos que haviam sido liberados, ou seja, se terão de ser fechados novamente, segundo o porta-voz da PRF, Ricardo de Paula, em entrevista à TV Brasil. >> Assista na TV Brasil Edição: Carolina Pimentel
POLÍCIA
"O Ministério Público Estadual denunciou os quatro integrantes de uma perigosa quadrilha que praticou grandes assaltos em Fortaleza nos últimos meses. A mais recente ação do bando aconteceu na manhã do dia 9 passado, quando os ladrões assaltaram a agência do Banco Rural, situada na Avenida Santos Dumont, 3060, na Aldeota. Na ocasião, três funcionários foram mantidos como reféns, ameaçados de morte, agredidos a socos, empurrões e coronhadas e, depois, aprisionados numa sala, enquanto a quadrilha obrigava o gerente a abrir o cofre.
No assalto ao banco Rural, a quadrilha conseguiu roubar a quantia aproximada de R$ 73,8 mil. Logo, a Polícia Civil entrou em ação através da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF). Dias depois, com o aprofundamento das investigações, as autoridades descobriram que o assalto foi tramado pelo próprio vigilante da agência bancária, identificado como Antônio Gláuber Costa Lopes.
Além de planejar o crime e escolher os comparsas, Gláuber estava na agência na hora do crime e facilitou a entrada do bando. Ele agiu em parceria com Antônio Gonzaga Hermínio da Silva, que se encarregou de comandar a ação.
Além de Gláuber e Gonzaga, também foram denunciados pelo promotor Domingos Sávio Amorim, da 9ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital, mais dois homens identificados como Juliene Justino da Silva e Antônio Almino de Sousa Cruz. Na casa de Gonzaga, os policiais da DRF encontraram cerca de R$ 3 mil, como o parte do que havia sido roubado do banco. O dinheiro estava escondido no braço de um sofá.
Já na casa do vigilante, os inspetores da DRF localizaram um revólver de calibre 38, municiado com cinco cartuchos intactos, além de duas munições de calibre 45.
Interrogado pela Polícia, Antônio Gonzaga logo confessou sua participação efetiva no assalto ao banco e confessou ter sido procurado pelo vigilante Gláuber para cometerem o roubo. Sua missão, segundo ele, era ´apenas´ utilizar seu carro, um Gol, na fuga. Depois disso, segundo ele, o vigilante apareceu com mais dois homens, um deles conhecido por Marcos e outro desconhecido.
Ao depor, Gláuber deu versão contrária, pois segundo ele, foi Gonzaga quem lhe propôs participar do assalto."
Fonte:Texto reproduzido do Diário do Nordeste
"O Ministério Público Estadual denunciou os quatro integrantes de uma perigosa quadrilha que praticou grandes assaltos em Fortaleza nos últimos meses. A mais recente ação do bando aconteceu na manhã do dia 9 passado, quando os ladrões assaltaram a agência do Banco Rural, situada na Avenida Santos Dumont, 3060, na Aldeota. Na ocasião, três funcionários foram mantidos como reféns, ameaçados de morte, agredidos a socos, empurrões e coronhadas e, depois, aprisionados numa sala, enquanto a quadrilha obrigava o gerente a abrir o cofre.
No assalto ao banco Rural, a quadrilha conseguiu roubar a quantia aproximada de R$ 73,8 mil. Logo, a Polícia Civil entrou em ação através da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF). Dias depois, com o aprofundamento das investigações, as autoridades descobriram que o assalto foi tramado pelo próprio vigilante da agência bancária, identificado como Antônio Gláuber Costa Lopes.
Além de planejar o crime e escolher os comparsas, Gláuber estava na agência na hora do crime e facilitou a entrada do bando. Ele agiu em parceria com Antônio Gonzaga Hermínio da Silva, que se encarregou de comandar a ação.
Além de Gláuber e Gonzaga, também foram denunciados pelo promotor Domingos Sávio Amorim, da 9ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital, mais dois homens identificados como Juliene Justino da Silva e Antônio Almino de Sousa Cruz. Na casa de Gonzaga, os policiais da DRF encontraram cerca de R$ 3 mil, como o parte do que havia sido roubado do banco. O dinheiro estava escondido no braço de um sofá.
Já na casa do vigilante, os inspetores da DRF localizaram um revólver de calibre 38, municiado com cinco cartuchos intactos, além de duas munições de calibre 45.
Interrogado pela Polícia, Antônio Gonzaga logo confessou sua participação efetiva no assalto ao banco e confessou ter sido procurado pelo vigilante Gláuber para cometerem o roubo. Sua missão, segundo ele, era ´apenas´ utilizar seu carro, um Gol, na fuga. Depois disso, segundo ele, o vigilante apareceu com mais dois homens, um deles conhecido por Marcos e outro desconhecido.
Ao depor, Gláuber deu versão contrária, pois segundo ele, foi Gonzaga quem lhe propôs participar do assalto."
Fonte:Texto reproduzido do Diário do Nordeste
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