Dia das Mães: saiba como os novos berçários auxiliam na rotina das famílias em Fortaleza Sair para trabalhar e deixar o bebê em um lugar seguro, onde o cuidado está aliado às brincadeiras e aos primeiros aprendizados. O que pode parecer um cenário distante para muitas mulheres brasileiras já é realidade para Sandra Ferreira, mãe do pequeno José Samuel, de 10 meses, e uma das beneficiadas pelo serviço municipal dos berçários. Destinados ao atendimento de bebês a partir de 6 meses, os berçários estão presentes em todos os 31 Centros de Educação Infantil (CEIs) inaugurados pela gestão desde 2021, e também no CEI Menino Maluquinho, no Papicu, que passou por requalificação. Marco na Educação de Fortaleza, a iniciativa vai além de proporcionar um local adequado para que as mães possam deixar seus filhos enquanto trabalham. Esses espaços são, principalmente, educativos e propícios para o desenvolvimento infantil, segundo Sandra. “Eu me sinto muito confiante em deixá-lo aqui, porque sei que
"Areas remanescentes de obras da Prefeitura de Fortaleza estão se transformando em estacionamentos pagos. Os motoristas reclamam da cobrança e da privatização dos espaços. Um deles fica embaixo do viaduto da avenida Aguanambi.
O motorista Leonan Jr. não se acostuma com a cobrança em um estacionamento. Como não tem outra alternativa, ele pagou para deixar o carro no local.
De acordo com os funcionários, há 17 anos o espaço que fica embaixo de um viaduto é utilizado como estacionamento pago. Hoje o local é arrendado pela Emlurb, órgão da Prefeitura que administra o espaço como área comercial.
O estacionamento é uma área que sobrou das obras de abertura das avenidas 13 de Maio com Aguanambi. Os motoristas não concordam com a iniciativa de alugar espaços que deveriam ser públicos.
Outros 156 espaços como esse também são administrados pela Emlurb, entre eles o estacionamento do Mercado Central. De acordo com diretor comercial da empresa, todos estes locais estão regularizados."
Fonte:TV Verdes Mares
O motorista Leonan Jr. não se acostuma com a cobrança em um estacionamento. Como não tem outra alternativa, ele pagou para deixar o carro no local.
De acordo com os funcionários, há 17 anos o espaço que fica embaixo de um viaduto é utilizado como estacionamento pago. Hoje o local é arrendado pela Emlurb, órgão da Prefeitura que administra o espaço como área comercial.
O estacionamento é uma área que sobrou das obras de abertura das avenidas 13 de Maio com Aguanambi. Os motoristas não concordam com a iniciativa de alugar espaços que deveriam ser públicos.
Outros 156 espaços como esse também são administrados pela Emlurb, entre eles o estacionamento do Mercado Central. De acordo com diretor comercial da empresa, todos estes locais estão regularizados."
Fonte:TV Verdes Mares
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