O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial no país, registrou taxa de 0,38% em abril deste ano. O indicador ficou acima do observado no mês anterior (0,16%), mas abaixo do apurado em abril do ano passado (0,61%). Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA acumula taxa de inflação de 1,8% no ano. Em 12 meses, a taxa acumulada é de 3,69%, abaixo dos 3,93% acumulados até março e dentro do limite de meta definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para este ano: entre 1,5% e 4,5%. Os principais responsáveis pela inflação de abril foram os alimentos e os gastos com saúde e cuidados pessoais. O grupo de despesas alimentação e bebidas registrou alta de preços de 0,7% no mês, puxada por itens como mamão (22,76%), cebola (15,63%), tomate (14,09%) e café moído (3,08%). Saúde e cuidados pessoais, grupo que teve elevação de preços de 1,16%, os itens com maior destaque foram os pr
"As montadoras chinesas preparam seu desembarque no mercado brasileiro. Além da Chery, que acaba de lançar o utilitário esportivo Tiggo no País, a Build Your Dreams (BYD) e a Jianghuai Automotive Co. (JAC) têm planos concretos para entrar no Brasil nos próximos dois anos. Um escritório de advocacia brasileiro está assessorando outras duas fabricantes de caminhões chinesas, mas não revelou os nomes.
Na disputa pela localização da Chery, o Ceará continua no páreo para abrigar o empreendimento chinês, segundo informou o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado (Adece), Antônio Balhmann. "O mais importante é que o Ceará é alternativa de localização não só para a Chery, mas como para todas as montadoras chinesas que estão de olho no Brasil", emendou. A indústria chinesa tem porte para empregar entre 10 mil a 11 mil funcionários, quando em operação.
.: Chery pode empregar até 11 mil pessoas no Ceará
Diferencial é o preço: QQ, compacto simples, custa apenas R$ 8,8 mil
O grande diferencial das montadoras chinesas promete ser o preço. Na China, a JAC vende o Tongyue, motor 1.3, pelo equivalente a R$ 15 mil, enquanto o F3, da BYD, motor 1.5, sai por R$ 20 mil. O Tiggo, da Chery, é vendido hoje por R$ 49,9 mil no Brasil, mas custa R$ 26 mil na China. A montadora também quer trazer para o País o QQ, um compacto simples, motor 0.8, que custa apenas R$ 8,8 mil na China
Rio, Bahia e Ceará disputam essas montadoras
As montadoras chinesas estudam o mercado brasileiro há algum tempo. Agora, conversam com os Estados para obter vantagens fiscais. Segundo o embaixador do Brasil na China, Clodoaldo Hugueney, Rio, Bahia e Ceará disputam essas montadoras.
Presentes no Brasil desde a década de 50 e donas de um lobby poderoso, as montadoras europeias e americanas vão tentar dificultar o desembarque das marcas chinesas. Mais recentemente, também se instalaram no País montadoras coreanas e japonesas."
Fonte:Portal Verdes Mares,com informações da Agência Estado
Na disputa pela localização da Chery, o Ceará continua no páreo para abrigar o empreendimento chinês, segundo informou o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado (Adece), Antônio Balhmann. "O mais importante é que o Ceará é alternativa de localização não só para a Chery, mas como para todas as montadoras chinesas que estão de olho no Brasil", emendou. A indústria chinesa tem porte para empregar entre 10 mil a 11 mil funcionários, quando em operação.
.: Chery pode empregar até 11 mil pessoas no Ceará
Diferencial é o preço: QQ, compacto simples, custa apenas R$ 8,8 mil
O grande diferencial das montadoras chinesas promete ser o preço. Na China, a JAC vende o Tongyue, motor 1.3, pelo equivalente a R$ 15 mil, enquanto o F3, da BYD, motor 1.5, sai por R$ 20 mil. O Tiggo, da Chery, é vendido hoje por R$ 49,9 mil no Brasil, mas custa R$ 26 mil na China. A montadora também quer trazer para o País o QQ, um compacto simples, motor 0.8, que custa apenas R$ 8,8 mil na China
Rio, Bahia e Ceará disputam essas montadoras
As montadoras chinesas estudam o mercado brasileiro há algum tempo. Agora, conversam com os Estados para obter vantagens fiscais. Segundo o embaixador do Brasil na China, Clodoaldo Hugueney, Rio, Bahia e Ceará disputam essas montadoras.
Presentes no Brasil desde a década de 50 e donas de um lobby poderoso, as montadoras europeias e americanas vão tentar dificultar o desembarque das marcas chinesas. Mais recentemente, também se instalaram no País montadoras coreanas e japonesas."
Fonte:Portal Verdes Mares,com informações da Agência Estado
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