Menos de 24 horas após ter sido preso em flagrante por prática de crime de injúria racial, o meia-atacante boliviano Miguelito, do América Ferroviário PR, foi liberado da prisão em Ponta Grossa (PR) na tarde desta segunda-feira (5) e responderá à Justiça em liberdade. Na noite de domingo (4), a Polícia Civil do Paraná (PCPR) aceitou a denúncia feita pelo atacante Allano, do Operário-PR, que ouviu Miguelito proferir a expressão “preto do c...”, durante o jogo válido pela sexta rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, no Estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa. A pena máxima para racismo ou injúria racial é cinco anos de reclusão, de acordo com o Código Penal do Brasil. A ofensa ocorreu aos 30 minutos do primeiro tempo da partida, na noite de domingo (4), quando os jogadores se preparavam para cobrança de uma falta lateral. Neste momento, Miguelito aparece de costas passando por Allano. Logo em seguida, Allano reage e vai para cima de Miguelito, junto com Jacy, capitão...
"Crime passional no último dia deste ano em Messejana, Fortaleza. O garçom Luis Salvino Pinheiro, 27, matou a esposa Cidileia Ribeiro Ferreira, 22, com 42 golpes de faca depois de uma discussão ocorrida entre eles dentro de casa, localizada na rua B do Parque Santa Rosa. Após praticar o crime, o garçom se matou enforcado.
O corpo da mulher foi encontrado na cozinha da residência. O homem estava dentro do banheiro, onde praticou o suicídio.
Os vizinhos do casal informaram ter ouvido a discussão e que, provavelmente, o crime aconteceu na frente do filho das vítimas, um bebê de 4 meses.
O primo de Salvino, também garçom, Joselano Coutinho, trabalhava com ele e disse não ter visto no dia anterior nenhum comportamento diferente que justificasse o que aconteceu."
Fonte:Portal Jangadeiro Online
O corpo da mulher foi encontrado na cozinha da residência. O homem estava dentro do banheiro, onde praticou o suicídio.
Os vizinhos do casal informaram ter ouvido a discussão e que, provavelmente, o crime aconteceu na frente do filho das vítimas, um bebê de 4 meses.
O primo de Salvino, também garçom, Joselano Coutinho, trabalhava com ele e disse não ter visto no dia anterior nenhum comportamento diferente que justificasse o que aconteceu."
Fonte:Portal Jangadeiro Online
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