Menos de 24 horas após ter sido preso em flagrante por prática de crime de injúria racial, o meia-atacante boliviano Miguelito, do América Ferroviário PR, foi liberado da prisão em Ponta Grossa (PR) na tarde desta segunda-feira (5) e responderá à Justiça em liberdade. Na noite de domingo (4), a Polícia Civil do Paraná (PCPR) aceitou a denúncia feita pelo atacante Allano, do Operário-PR, que ouviu Miguelito proferir a expressão “preto do c...”, durante o jogo válido pela sexta rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, no Estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa. A pena máxima para racismo ou injúria racial é cinco anos de reclusão, de acordo com o Código Penal do Brasil. A ofensa ocorreu aos 30 minutos do primeiro tempo da partida, na noite de domingo (4), quando os jogadores se preparavam para cobrança de uma falta lateral. Neste momento, Miguelito aparece de costas passando por Allano. Logo em seguida, Allano reage e vai para cima de Miguelito, junto com Jacy, capitão...
“Quantas crianças e adolescentes são atendidos pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), desenvolvido pelo governo federal, no âmbito do Ceará? Quais os municípios mais contemplados e os menos assistidos no Estado? O que representa de fato o Peti e quais os desafios e perspectivas relacionadas ao Programa? Estas e outras questões serão respondidas nesta segunda-feira, a partir das 14 horas, pelo procurador do Trabalho Antonio de Oliveira Lima.
Isso ocorrerá durante reunião do Fórum Estadual pela Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente (Feeti), na sede da Associação dos Prefeitos e Municípios do Ceará (Aprece) (Avenida Oliveira Paiva, 2621 – Bairro Cidade dos Funcionários).
Antonio de Oliveira Lima acrescenta ser importante que a comunidade cearense tenha conhecimento real quanto à situação do Peti no Estado, tendo em vista que o Ceará ainda ostenta uma vergonhosa posição no ranking da exploração da força de trabalho de crianças e adolescentes. Conforme os dados da mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgados em setembro de 2009 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), referentes ao ano de 2008, o Estado mantinha 294 mil crianças e adolescentes (de 5 a 17 anos) em situação de trabalho, o que deixa o Ceará em 3º lugar no ranking nacional, proporcionalmente à população existente nesta faixa etária.
“Os números indicam claramente que, apesar de termos evoluído no combate à exploração do trabalho de crianças e adolescentes, tanto em termos nacionais quanto estaduais, ainda há muito a ser feito. É um problema que desafia fortemente a todas as pessoas e instituições de boa vontade e responsabilidade social”, observa o procurador. Ele lembra que, em 2006, o País tinha 5,1 milhões de crianças e adolescentes em situação de trabalho, dos quais 330 mil estavam no Ceará, números que foram reduzidos para 4,8 milhões em 2007, no Brasil, e 296 mil no Ceará, e para 4,5 milhões em 2008, no País, e 294 mil no Estado.”
Fonte:Blog do Eliomar de Lima,com informações do site do MPT-CE
Isso ocorrerá durante reunião do Fórum Estadual pela Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente (Feeti), na sede da Associação dos Prefeitos e Municípios do Ceará (Aprece) (Avenida Oliveira Paiva, 2621 – Bairro Cidade dos Funcionários).
Antonio de Oliveira Lima acrescenta ser importante que a comunidade cearense tenha conhecimento real quanto à situação do Peti no Estado, tendo em vista que o Ceará ainda ostenta uma vergonhosa posição no ranking da exploração da força de trabalho de crianças e adolescentes. Conforme os dados da mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgados em setembro de 2009 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), referentes ao ano de 2008, o Estado mantinha 294 mil crianças e adolescentes (de 5 a 17 anos) em situação de trabalho, o que deixa o Ceará em 3º lugar no ranking nacional, proporcionalmente à população existente nesta faixa etária.
“Os números indicam claramente que, apesar de termos evoluído no combate à exploração do trabalho de crianças e adolescentes, tanto em termos nacionais quanto estaduais, ainda há muito a ser feito. É um problema que desafia fortemente a todas as pessoas e instituições de boa vontade e responsabilidade social”, observa o procurador. Ele lembra que, em 2006, o País tinha 5,1 milhões de crianças e adolescentes em situação de trabalho, dos quais 330 mil estavam no Ceará, números que foram reduzidos para 4,8 milhões em 2007, no Brasil, e 296 mil no Ceará, e para 4,5 milhões em 2008, no País, e 294 mil no Estado.”
Fonte:Blog do Eliomar de Lima,com informações do site do MPT-CE
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