O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial no país, registrou taxa de 0,38% em abril deste ano. O indicador ficou acima do observado no mês anterior (0,16%), mas abaixo do apurado em abril do ano passado (0,61%). Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA acumula taxa de inflação de 1,8% no ano. Em 12 meses, a taxa acumulada é de 3,69%, abaixo dos 3,93% acumulados até março e dentro do limite de meta definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para este ano: entre 1,5% e 4,5%. Os principais responsáveis pela inflação de abril foram os alimentos e os gastos com saúde e cuidados pessoais. O grupo de despesas alimentação e bebidas registrou alta de preços de 0,7% no mês, puxada por itens como mamão (22,76%), cebola (15,63%), tomate (14,09%) e café moído (3,08%). Saúde e cuidados pessoais, grupo que teve elevação de preços de 1,16%, os itens com maior destaque foram os pr
" A fluência verbal e o malabarismo com as palavras não escondem o monte de contradições, enunciadas durante curto espaço de tempo, pelo Dep.Ciro Gomes (PSB Ce? Sp?).
Custa crer tenha conseguido tanto espaço na imprensa manifestando desejos e previsões inconsistentes com convicção de pitonisa.
Conseguiu jogar no ar uma nuvem de palavras que levou a colunista da Folha de São Paulo a compara-lo ao vulcão da Islândia, de nome impronunciável, cujas emissões cobriram de cinzas o espaço aéreo da Europa.
Os jornalistas tem sua parte de culpa nesse enredo cujo desfecho era previsível. Nossa imprensa, por comodidade, ou interesse, é cada vez mais declaratória. Isso é, reproduz de forma acrítica declarações as mais estapafúrdias como algo sério e digno de crédito.
Não há a preocupação em saber a razão daquilo, o que se esconde por trás do anúncio, qual a veracidade da afirmação, a interpretação dos fatos, enfim. O resultado é que muita patranha passa como coisa séria pagando ingresso no reino da ficção.
Manipulada, conscientemente ou não, a imprensa abdica do seu papel de esclarecer e informar na busca da verdade. O interlocutor pode "surfar na maionese", a imprensa não."
Fonte: Blog do Lúcio Alcântara
Custa crer tenha conseguido tanto espaço na imprensa manifestando desejos e previsões inconsistentes com convicção de pitonisa.
Conseguiu jogar no ar uma nuvem de palavras que levou a colunista da Folha de São Paulo a compara-lo ao vulcão da Islândia, de nome impronunciável, cujas emissões cobriram de cinzas o espaço aéreo da Europa.
Os jornalistas tem sua parte de culpa nesse enredo cujo desfecho era previsível. Nossa imprensa, por comodidade, ou interesse, é cada vez mais declaratória. Isso é, reproduz de forma acrítica declarações as mais estapafúrdias como algo sério e digno de crédito.
Não há a preocupação em saber a razão daquilo, o que se esconde por trás do anúncio, qual a veracidade da afirmação, a interpretação dos fatos, enfim. O resultado é que muita patranha passa como coisa séria pagando ingresso no reino da ficção.
Manipulada, conscientemente ou não, a imprensa abdica do seu papel de esclarecer e informar na busca da verdade. O interlocutor pode "surfar na maionese", a imprensa não."
Fonte: Blog do Lúcio Alcântara
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