Levar informação para as periferias de Fortaleza é mais do que uma missão; é um compromisso com a democratização do conhecimento e o enriquecimento cultural das comunidades menos contempladas. É nesse espírito que Juninho Batista, um renomado produtor cultural agraciado no edital da Lei Paulo Gustavo, se lança nesse projeto, não apenas como um reconhecimento de sua trajetória, mas como um impulso para quebrar barreiras e levar luz onde muitas vezes ela é escassa. Com mais de três décadas dedicadas à arte, Juninho idealizou uma iniciativa que visa desbravar os espaços periféricos da cidade, levando uma série de palestras transformadoras em ONGs culturais, sem qualquer custo para os participantes. As datas e locais estão marcados: nos dias 21, 22, 23 e 24 de maio, em quatro diferentes localidades, cada uma com sua própria história e desafios. A Associação Mulheres Empreendedoras no bairro Sapiranga, o Instituto Katiana Pena no Bom Jardim, o Teatro Chico Anysio no centro e a ONG Sementes
" A Justiça absolveu, na tarde desta quinta-feira, 29, após 7 horas e meia de julgamento, quatro policiais militares acusados de terem participado da morte do assaltante Ednaldo Evangelista da Cunha, conhecido como Mel, em março de 2007.
Em uma troca de tiros com a polícia, na localidade de Açude do Souza, na Fazenda Ipiranga, a cerca de 12 quilômetros da cidade de Canindé, na casa do pai, Mel acabou sendo atingido por três tiros: um na perna, outro na coluna e um na cabeça.
Um dos policiais absolvidos no julgamento, o coronel Carlos Alberto Loyola, comandou a equipe do 4º Batalhão de Policiamento da Polícia Militar de Canindé que cercou o bandido.
Mel era conhecido como “matador de policiais”, pois havia executado três PMs e um inspetor da Polícia Civil. Na época, o assaltante era o bandido mais procurado pela Polícia do Ceará."
Fonte: Portal O Povo Online
Em uma troca de tiros com a polícia, na localidade de Açude do Souza, na Fazenda Ipiranga, a cerca de 12 quilômetros da cidade de Canindé, na casa do pai, Mel acabou sendo atingido por três tiros: um na perna, outro na coluna e um na cabeça.
Um dos policiais absolvidos no julgamento, o coronel Carlos Alberto Loyola, comandou a equipe do 4º Batalhão de Policiamento da Polícia Militar de Canindé que cercou o bandido.
Mel era conhecido como “matador de policiais”, pois havia executado três PMs e um inspetor da Polícia Civil. Na época, o assaltante era o bandido mais procurado pela Polícia do Ceará."
Fonte: Portal O Povo Online
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