Ferroviário Atlético Clube chega aos 91 anos de fundação 09 de Maio de 2024 91 anos do clube com a história mais bonita do futebol cearense!! A história do Ferroviário Atlético Clube está ligada diretamente à das estradas de ferro, por sua vez atreladas à História do Brasil. Desde 09 de maio de 1933. Foi a partir das estradas de ferro que o Brasil se desenvolveu. Foi a partir das estradas de ferro que o Ferroviário Atlético Clube nasceu. Um time raiz. Da união de Matapasto e Jurubeba, plantas que davam nomes aos improvisados times dos proletários, nos intervalos dos expedientes, surgiu o Ferroviário Atlético Clube. Um time, literalmente, raiz. Um time de primazias. O primeiro a contratar um jogador profissional no Estado. Um negro. O primeiro a fazer um jogo noturno. O primeiro a ter um atleta revelação convocado para a Seleção Brasileira. O primeiro a ter um estádio próprio. O primeiro campeão brasileiro da capital cearense. O primeiro, e único, bicampeão nacional do Estado. Um clu
" Na próxima terça-feira (31), a Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace), por meio da gerência do Parque Estadual do Rio Cocó, promoverá uma reunião envolvendo instituições públicas, organizações não-governamentais e pessoas interessadas com o propósito de buscar medidas para solucionar a problemática do abandono de gatos em áreas públicas, em especial no Parque do Cocó. O encontro será no ponto de apoio da Semace, que fica localizado no início da Trilha Principal do parque, com entrada pela Avenida Padre Antônio Tomaz.
Os bichanos ali deixados, além de se tornarem vetores de doenças para os frequentadores, a exemplo de micoses, acabam por interferir na cadeia alimentar da fauna presente no Parque do Cocó. Além disso, o contato dos gatos com os animais silvestres existentes na região pode ocasionar no retorno da raiva urbana, erradicada do município de Fortaleza.
A reunião contará com a presença de representantes da Semace, do Centro de Controle de Zoonoses da Secretaria Executiva Regional (SER) II, das ONGs União Protetora dos Animais Carentes e Projeto Gatos do Cocó, além das “gateiras” (pessoas que alimentam os animais no Parque do Cocó).
Abandono de animais é crime
De acordo com o Artigo 32 da Lei dos Crimes Ambientais (Lei Federal 9.605/98), praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos, é crime com pena prevista que pode variar de 3 meses a 1 ano de prisão e multa, aumentada de 1/6 a 1/3 se ocorrer a morte do animal."
Fonte: Assessoria de Comunicação da Semace
Os bichanos ali deixados, além de se tornarem vetores de doenças para os frequentadores, a exemplo de micoses, acabam por interferir na cadeia alimentar da fauna presente no Parque do Cocó. Além disso, o contato dos gatos com os animais silvestres existentes na região pode ocasionar no retorno da raiva urbana, erradicada do município de Fortaleza.
A reunião contará com a presença de representantes da Semace, do Centro de Controle de Zoonoses da Secretaria Executiva Regional (SER) II, das ONGs União Protetora dos Animais Carentes e Projeto Gatos do Cocó, além das “gateiras” (pessoas que alimentam os animais no Parque do Cocó).
Abandono de animais é crime
De acordo com o Artigo 32 da Lei dos Crimes Ambientais (Lei Federal 9.605/98), praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos, é crime com pena prevista que pode variar de 3 meses a 1 ano de prisão e multa, aumentada de 1/6 a 1/3 se ocorrer a morte do animal."
Fonte: Assessoria de Comunicação da Semace
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