O estado de São Paulo deve registra r, na primeira semana do mês , aumento das temperaturas e queda da umidade relativa do ar , segundo a Defesa Civil estadual. A elevação é decorrente de um bloqueio atmosférico (quando o movimento de massas de ar frio ou quente são bloqueados por uma alta pressão). Segundo o órgão, a situação vai exigir atenção redobrada com a saúde , especialmente de crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias . A previsão da Defesa Civil aponta que a chuva só deve retornar ao estado no sábado (10) . Nesta semana, as temperaturas poderão variar entre 17ºC nas madrugadas da capital paulista a 30ºC durante a tarde . Já no interior do estado , os termômetros podem chegar a 35ºC , com mínimas de 20ºC nas cidades da região de Presidente Prudente. Além disso, as cidades das regiões de Marília, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Campinas e Sorocaba poderão atingir nívei...
Do site do TJ-CE:
" A 2ª Vara do Júri do Fórum Clóvis Beviláqua levará a julgamento, nesta sexta-feira (01/10), às 13h30, o réu João Roberto da Silva. Ele é acusado de matar a esposa, Francisca Nereide Gadelha da Silva, no dia 12 de setembro de 2002, em Fortaleza.
O acusado havia sido julgado em 1º de agosto de 2003, ocasião em que o Conselho de Sentença acatou a tese de homicídio culposo (sem intenção de matar). O Ministério Público (MP) estadual, no entanto, apelou da decisão, alegando que ocorreu quebra da incomunicabilidade dos jurados. A 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) deu provimento à apelação e determinou novo julgamento.
O júri estava marcado para o último dia 3 de setembro, mas foi adiado a pedido do MP. O julgamento desta sexta-feira será presidido pelo juiz Henrique Jorge Holanda Silveira, e a defesa ficará a cargo do advogado Mardônio Almeida. A acusação terá à frente a promotora Joseana França Pinto.
O CRIME
O assassinato ocorreu na rua Estrada do Siqueira, no bairro Conjunto Esperança, por volta das 19h. Segundo denúncia do MP, o acusado, utilizando um revólver calibre 38, matou a esposa com um tiro no rosto.
Conforme os autos, João Roberto havia passado o dia bebendo com dois amigos da Polícia Militar. Após saírem do bar, um dos policiais pediu para tomar banho na casa do réu, antes de ir trabalhar.
O PM teria pedido ainda que o acusado guardasse a arma dele em um local seguro. O policial disse ter escutado, alguns minutos depois, o barulho de um tiro, que veio do quarto de João Roberto. Em depoimento, o réu afirmou que o disparo foi acidental."
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