Ferroviário Atlético Clube chega aos 91 anos de fundação 09 de Maio de 2024 91 anos do clube com a história mais bonita do futebol cearense!! A história do Ferroviário Atlético Clube está ligada diretamente à das estradas de ferro, por sua vez atreladas à História do Brasil. Desde 09 de maio de 1933. Foi a partir das estradas de ferro que o Brasil se desenvolveu. Foi a partir das estradas de ferro que o Ferroviário Atlético Clube nasceu. Um time raiz. Da união de Matapasto e Jurubeba, plantas que davam nomes aos improvisados times dos proletários, nos intervalos dos expedientes, surgiu o Ferroviário Atlético Clube. Um time, literalmente, raiz. Um time de primazias. O primeiro a contratar um jogador profissional no Estado. Um negro. O primeiro a fazer um jogo noturno. O primeiro a ter um atleta revelação convocado para a Seleção Brasileira. O primeiro a ter um estádio próprio. O primeiro campeão brasileiro da capital cearense. O primeiro, e único, bicampeão nacional do Estado. Um clu
" Terminou por volta das 18 horas o julgamento dos três soldados e um major da Polícia Militar do Ceará por envolvimento em confusão ocorrida, em agosto de 2008, em um bar, no bairro Jóquei Clube, em Fortaleza.
O major da PM Júlio César Passos Pereira foi absolvido das acusações por falta de provas. O soldado do Ronda do Quarteirão, José Bezerra de Sousa, também foi considerado inocente por não ter participado diretamente do caso. Já os soldados Robson Randaw Damasceno e Cristiano Silva de Castro foram condenados, respectivamente, a quatro e cinco meses de prisão em regime aberto. Castro recebeu pena maior por ser comandante da viatura.
Eles foram condenados por desrespeito a um oficial superior e injúria real praticada contra superior. Os soldados não perderão a função militar pois isso só ocorreria se tivessem sido condenados a pena mínima de dois anos.
O julgamento teve início às 10 horas no Fórum Clóvis Beviláqua."
O major da PM Júlio César Passos Pereira foi absolvido das acusações por falta de provas. O soldado do Ronda do Quarteirão, José Bezerra de Sousa, também foi considerado inocente por não ter participado diretamente do caso. Já os soldados Robson Randaw Damasceno e Cristiano Silva de Castro foram condenados, respectivamente, a quatro e cinco meses de prisão em regime aberto. Castro recebeu pena maior por ser comandante da viatura.
Eles foram condenados por desrespeito a um oficial superior e injúria real praticada contra superior. Os soldados não perderão a função militar pois isso só ocorreria se tivessem sido condenados a pena mínima de dois anos.
O julgamento teve início às 10 horas no Fórum Clóvis Beviláqua."
Fonte: Portal O Povo Online
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