2ª Companhia do 1º Batalhão de Bombeiros Militar Bombeiros Militares do Mucuripe apagam incêndio de veículo no Vicente Pinzon, na Área Integrada de Segurança 1 (AIS 1). A princípio, um incêndio de veículo ocorreu na Rua Ismael Por Deus, no Vicente Pinzon, resultando na perda total do veículo. Ainda assim, o proprietário relatou que o incêndio começou no painel do veículo, enquanto ele estava dirigindo. Ele notou fumaça saindo do painel, parou o carro e saiu imediatamente. Felizmente, não houve vítimas do sinistro de trânsito, somente danos materiais. Em resumo, os bombeiros militares do Mucuripe, liderados pelo tenente Roberto e pelos subtenentes Hélio e Cleiton, além dos soldados Mota e Midson, atenderam o acionamento da Coordenadoria Integrada de Operação de Segurança (Ciops), por volta das 16h28. Contudo, o combate e o rescaldo consumiram cerca de 2000 litros de água para extinguir o incêndio.
"No litoral do Ceará, o avanço acelerado do mar causa prejuízos e preocupa quem mora perto da praia. Uma cidade decretou situação de emergência.
Os turistas não estão contemplando o mar, estão observando, preocupados, a maré que invadiu a casa onde se hospedam todo ano na Praia da Caponga, no Ceará. Desta vez, o cenário mudou. "Era tudo areia aqui em volta, não tinha pedra, não tinha nada aqui", diz um homem.
Uma câmera fixa, com imagem acelerada, dá a ideia de como acontece o processo de avanço do mar, em menos de 10 minutos.
Em alguns casos é fácil ter a noção de quanto o mar avançou. Onde se vê, por exemplo, barracas de praia, significa que havia uma faixa de areia e até uma calçada onde hoje há apenas um pedaço de poste. Pior ainda é a situação dos moradores: a parte da frente de várias casas já foi totalmente destruída.
"Todo mundo tinha acesso ao mar com carro, todo mundo tinha garagem do lado de cá. Agora, infelizmente, não tem mais nada", conta o pedreiro Raimundo Nonato de Oliveira.
Em Icapuí, no outro extremo do litoral cearense, 10 casas tiveram de ser demolidas antes que fossem derrubadas pelo mar. “Aqui era outra sala, aqui era outro quarto”, mostra uma mulher.
Marinete está abrigada num prédio alugado pela prefeitura, que decretou estado de emergência. ”Eu estou aqui de momento. Pode a qualquer momento precisarem, aí eu vou pra onde?”, diz a marisqueira Marinete Rodrigues de Sousa.
A escola de Érica também foi abaixo. Ela estudava lá com mais 70 crianças. "Muitas crianças vão ficar sem estudar este ano", conta Maria Eliane, dona de casa.
Um pesquisador diz que o mar avança até 10 metros por ano em algumas praias cearenses. Para barrar as ondas seriam necessárias obras caras de contenção.
"Você vai gastar na ordem de quase R$ 1 milhão por cada 100 metros de praia que você tratar", diz o pesquisador Luís Parente.
E, enquanto isso não é feito, quem permanece lá se desespera. "Minha casa vai também, não tem pra onde. Dá uma tristeza e grande, muito", diz uma moradora.
Os pesquisadores afirmam que o aumento no nível dos oceanos é consequência do aquecimento global. "
Os turistas não estão contemplando o mar, estão observando, preocupados, a maré que invadiu a casa onde se hospedam todo ano na Praia da Caponga, no Ceará. Desta vez, o cenário mudou. "Era tudo areia aqui em volta, não tinha pedra, não tinha nada aqui", diz um homem.
Uma câmera fixa, com imagem acelerada, dá a ideia de como acontece o processo de avanço do mar, em menos de 10 minutos.
Em alguns casos é fácil ter a noção de quanto o mar avançou. Onde se vê, por exemplo, barracas de praia, significa que havia uma faixa de areia e até uma calçada onde hoje há apenas um pedaço de poste. Pior ainda é a situação dos moradores: a parte da frente de várias casas já foi totalmente destruída.
"Todo mundo tinha acesso ao mar com carro, todo mundo tinha garagem do lado de cá. Agora, infelizmente, não tem mais nada", conta o pedreiro Raimundo Nonato de Oliveira.
Em Icapuí, no outro extremo do litoral cearense, 10 casas tiveram de ser demolidas antes que fossem derrubadas pelo mar. “Aqui era outra sala, aqui era outro quarto”, mostra uma mulher.
Marinete está abrigada num prédio alugado pela prefeitura, que decretou estado de emergência. ”Eu estou aqui de momento. Pode a qualquer momento precisarem, aí eu vou pra onde?”, diz a marisqueira Marinete Rodrigues de Sousa.
A escola de Érica também foi abaixo. Ela estudava lá com mais 70 crianças. "Muitas crianças vão ficar sem estudar este ano", conta Maria Eliane, dona de casa.
Um pesquisador diz que o mar avança até 10 metros por ano em algumas praias cearenses. Para barrar as ondas seriam necessárias obras caras de contenção.
"Você vai gastar na ordem de quase R$ 1 milhão por cada 100 metros de praia que você tratar", diz o pesquisador Luís Parente.
E, enquanto isso não é feito, quem permanece lá se desespera. "Minha casa vai também, não tem pra onde. Dá uma tristeza e grande, muito", diz uma moradora.
Os pesquisadores afirmam que o aumento no nível dos oceanos é consequência do aquecimento global. "
Fonte: Site do Jornal Nacional - TV Globo
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