O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial no país, registrou taxa de 0,38% em abril deste ano. O indicador ficou acima do observado no mês anterior (0,16%), mas abaixo do apurado em abril do ano passado (0,61%). Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA acumula taxa de inflação de 1,8% no ano. Em 12 meses, a taxa acumulada é de 3,69%, abaixo dos 3,93% acumulados até março e dentro do limite de meta definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para este ano: entre 1,5% e 4,5%. Os principais responsáveis pela inflação de abril foram os alimentos e os gastos com saúde e cuidados pessoais. O grupo de despesas alimentação e bebidas registrou alta de preços de 0,7% no mês, puxada por itens como mamão (22,76%), cebola (15,63%), tomate (14,09%) e café moído (3,08%). Saúde e cuidados pessoais, grupo que teve elevação de preços de 1,16%, os itens com maior destaque foram os pr
O Hospital Geral de Fortaleza, HGF, está engajado na mobilização do Dia Mundial de Luta contra a Aids. Das 8h às 11h da manhã, no térreo do edifício Régis Jucá, serão realizadas várias ações em alusão à data. Além da exibição de vídeo, panfletagem e distribuição de preservativos, serão realizados no ambulatório aconselhamentos pré-teste e testes rápidos de HIV. A ideia é informar aos usuários e servidores do HGF sobre formas de prevenção da infecção pelo HIV e sensibilizá-los quanto à importância do respeito às pessoas que vivem com HIV/ AIDS.
Atualmente, o ambulatório de Infectologia HIV/Aids do HGF faz o acompanhamento de 828 pacientes com HIV. Vinte e duas gestantes são acompanhadas e outras 29 crianças expostas ao HIV por transmissão vertical recebem tratamento no ambulatório de pediatria. Só em 2011, foram notificados 31 casos de AIDS pelo serviço de epidemiologia do HGF.
Este ano, a campanha do Ministério da Saúdem pelo Dia Mundial de Luta Contra a Aids dá enfoque nos jovens gays de 15 a 24 anos das classes C, D e E. A ação busca discutir as questões relacionadas à vulnerabilidade ao HIV/Aids, na população prioritária, sob o ponto de vista do estigma e do preconceito. Além disso, a ideia é estimular a reflexão sobre a falsa impressão de que a Aids afeta apenas o outro, distante da percepção de que todos estamos vulneráveis.
Com informações compartilhadas pela jornalista Gilda Barroso.
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.