Menos de 24 horas após ter sido preso em flagrante por prática de crime de injúria racial, o meia-atacante boliviano Miguelito, do América Ferroviário PR, foi liberado da prisão em Ponta Grossa (PR) na tarde desta segunda-feira (5) e responderá à Justiça em liberdade. Na noite de domingo (4), a Polícia Civil do Paraná (PCPR) aceitou a denúncia feita pelo atacante Allano, do Operário-PR, que ouviu Miguelito proferir a expressão “preto do c...”, durante o jogo válido pela sexta rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, no Estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa. A pena máxima para racismo ou injúria racial é cinco anos de reclusão, de acordo com o Código Penal do Brasil. A ofensa ocorreu aos 30 minutos do primeiro tempo da partida, na noite de domingo (4), quando os jogadores se preparavam para cobrança de uma falta lateral. Neste momento, Miguelito aparece de costas passando por Allano. Logo em seguida, Allano reage e vai para cima de Miguelito, junto com Jacy, capitão...
Quatro homens foram presos em flagrante com mais de 500 cartões clonados na tarde desta quarta-feira, 28, no bairro Montese, em Fortaleza. Eles são suspeitos de integrar uma quadrilha especializada em clonagem de cartões de crédito no Estado.
Além dos cartões clonados, a Polícia Federal apreendeu com os homens equipamentos eletrônicos novos, perfumes importados, relógios, a quantia de R$ 8.000,00 em espécie, uma Hilux SW4, um Fiat Punto, bem como equipamentos para montagem de “chupa-cabra”.
Todos os supeitos são do município de Crateús, a 354 km de Fortaleza, e têm idade entre 24 e 34 anos. De acordo com a PF, três já respondem ação penal em outros estados.
Ainda segundo a Polícia Federal, os equipamentos usados para clonar os cartões eletrônicos, conhecidos como “chupa-cabras”, iriam ser entregues em um bairro nobre de Fortaleza. Três integrantes do grupo foram presos quando estavam saindo da residência do quarto homem, que também foi preso.
Os presos responderão pelos crimes de furto qualificado, receptação e formação de quadrilha, cujas penas variam de três a oito anos de prisão e encontram-se na carceragem da Superintendência Regional da Polícia Federal no Ceará.
Fonte: Portal O Povo Online
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