Levar informação para as periferias de Fortaleza é mais do que uma missão; é um compromisso com a democratização do conhecimento e o enriquecimento cultural das comunidades menos contempladas. É nesse espírito que Juninho Batista, um renomado produtor cultural agraciado no edital da Lei Paulo Gustavo, se lança nesse projeto, não apenas como um reconhecimento de sua trajetória, mas como um impulso para quebrar barreiras e levar luz onde muitas vezes ela é escassa. Com mais de três décadas dedicadas à arte, Juninho idealizou uma iniciativa que visa desbravar os espaços periféricos da cidade, levando uma série de palestras transformadoras em ONGs culturais, sem qualquer custo para os participantes. As datas e locais estão marcados: nos dias 21, 22, 23 e 24 de maio, em quatro diferentes localidades, cada uma com sua própria história e desafios. A Associação Mulheres Empreendedoras no bairro Sapiranga, o Instituto Katiana Pena no Bom Jardim, o Teatro Chico Anysio no centro e a ONG Sementes
A 19ª Semana Internacional da Fruticultura, Floricultura e Agroindústria (Frutal 2012/ XIV Agroflores/ Expofood) foi encerrada hoje (27), no Centro de Eventos do Ceará, com grandes resultados para o agronegócio cearense. Promovido pelo Instituto Frutal, a edição de 2012 contabiliza 250 expositores distribuídos em 200 estandes, que foram visitados por 39 mil pessoas. Durante os três dias, a feira movimentou 23 milhões de reais.
A Frutal 2012 trouxe a Fortaleza diversas atividades, divididas em cursos e palestras técnicas, seminários técnicos e setoriais, painéis, mesas redondas e oficinas ministradas por palestrantes nacionais e internacionais.
Com o tema “Experiências exitosas no semiárido”, o evento ampliou a discussão sobre educação e tecnologia e ressaltou os esforços para melhorias no setor da fruticultura, floricultura e agroindústria.
Segundo o presidente do Instituto Frutal, Euvaldo Bringel, o Ceará enfrenta, atualmente, a maior seca da história, comparada à dos anos 1915 e 1958 no que diz respeito à pluviometria. No entanto, não acontece a mesma tragédia dos anos anteriores, devido às políticas sociais de transferência de renda do governo e da adoção de soluções tecnológicas locais que fortalecem a economia agrícola regional para, assim, reduzir os riscos de perdas das safras.
Com informações compartilhadas pela jornalistas Débora Duarte.
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.