O estado de São Paulo deve registra r, na primeira semana do mês , aumento das temperaturas e queda da umidade relativa do ar , segundo a Defesa Civil estadual. A elevação é decorrente de um bloqueio atmosférico (quando o movimento de massas de ar frio ou quente são bloqueados por uma alta pressão). Segundo o órgão, a situação vai exigir atenção redobrada com a saúde , especialmente de crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias . A previsão da Defesa Civil aponta que a chuva só deve retornar ao estado no sábado (10) . Nesta semana, as temperaturas poderão variar entre 17ºC nas madrugadas da capital paulista a 30ºC durante a tarde . Já no interior do estado , os termômetros podem chegar a 35ºC , com mínimas de 20ºC nas cidades da região de Presidente Prudente. Além disso, as cidades das regiões de Marília, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Campinas e Sorocaba poderão atingir nívei...
O Ceará representa 15% das vendas da Lycra em todo o Brasil. O número foi revelado, ontem, por Silvana Eva, gerente de moda íntima da marca. A Invista, detentora da marca Lycra, realizou ontem, em Fortaleza, um micro desfile para clientes no Hotel Gran Marquise, quando foram exibidas 22 peças com os tons de cores que são tendência para o próximo inverno. Segundo Silvana as expectativas de vendas no estado para o próximo ano são boas. “O Nordeste, em especial o Ceará, é um mercado consolidado. Grandes diferenciais dos empresários daqui são a profissionalização e a atração por novidades. Estão sempre se capacitando e também se atualizando sobre as novas tendências”, conta.
A marca, que não comercializa lingeries, e sim o fio usado no tecido das peças, escolheu uma forma lúdica para mostrar seu produto. Ao final do evento, os clientes receberam um guarda-roupa em miniatura com amostras de tecidos e ficha técnica de cada material.
O empresário João Calheiros, diretor da Filati, acredita que a principal vantagem da produção local é a qualidade. “Fortaleza tem uma indústria de lingerie forte e todas estão bem no mercado, apesar da incerteza devido aos produtos importados da China”, afirma.
Para ele, a produção cearense pode não bater os preços chineses, mas em relação à qualidade, as peças da terra saem na frente. E quando o assunto é cliente, o empresário não hesita em afirmar o que deve ser procurado nos próximas estações: “Mais sustentação e conforto, e a produção local tem se preocupado em desenvolver esse tipo de material”.
Com informações do Jornal O Povo.
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