Em uma demonstração de força, o Athletico Paranaense foi até Barueri e derrotou o Palmeiras por 2 a 0, neste domingo (12), em um duelo movimentado. Com o resultado, alcançado com gols de Pablo e Gustavo Gómez (contra), o Furacão retomou a ponta da tabela, que havia perdido de forma provisória para o Flamengo na véspera e agora soma 13 pontos. O Bahia ainda pode igualar a pontuação do time do Paraná caso vença o Bragantino. O Palmeiras estaciona nos oito pontos, momentaneamente na oitava posição. As principais emoções do duelo começaram no fim da primeira etapa. Aos 49 minutos, o Verdão teve pênalti marcado a seu favor. Na cobrança, Raphael Veiga parou no goleiro Bento. Pouco depois, aos 53, Pablo cobrou falta pela esquerda, a bola desviou na barreira - justamente em Veiga - e traiu o goleiro Weverton, que não conseguiu evitar o gol do Athletico. Na segunda etapa, aos 13 minutos, Gustavo Gómez acabou desviando para o próprio gol e marcando contra após boa jogada de Cuello. 2 a 0 para
A Sessão do Pleno do Tribunal de Contas do Estado (TCE) na tarde desta terça-feira (29) teve que ser encerrada antecipadamente após uma discussão entre o Procurador-Geral do Ministério Público de Contas (MPC), Gleydson Alexandre, e o presidente da casa, Valdomiro Távora.
O embate teve início após o procurador-geral, que irá deixar o cargo na próxima sexta-feira, fazer um discurso de despedida, onde acusava o atual presidente do TCE de prejudicar por diversas vezes o seu trabalho.
De acordo com Gleydson Alexandre, o presidente "nunca viu o Ministério Público (MP) como um parceiro e sim como um inimigo". O procurador-geral também acusou o Valdomiro Távora de ser o autor intelectual da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que reduz o número de procuradores do MP de seis para três.
Por sua vez, o presidente da Casa passou a rebater as crítica, argumentando que o procurador não perdia uma oportunidade para atacá-lo. "Vossa Excelência como sempre não pede uma oportunidade de me atacar".
Após a troca de farpas, Valdomiro Távora prosseguiu com a sessão, não dando a palavra para o procurador-geral, que passou a pedir insistentemente a fala. Não obtendo sucesso, Gleydson Alexandre informou que iria deixar a sessão, fazendo com que os trabalhos fossem encerrados.
Por conta do encerramento antecipado da sessão, o pleno do TCE não votou a medida cautelar que suspendeu a licitação para construção do anexo II do Palácio do Governo. A medida foi concedida pela conselheira Soraia Victor, relatora do caso, na última sexta-feira (25).
A medida cautelar deve ser votada agora somente na próxima reunião do pleno do Tribunal de Contas, que ocorre na terça-feira (5).
Com informações do Portal Diário do Nordeste Online.
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.