Em uma demonstração de força, o Athletico Paranaense foi até Barueri e derrotou o Palmeiras por 2 a 0, neste domingo (12), em um duelo movimentado. Com o resultado, alcançado com gols de Pablo e Gustavo Gómez (contra), o Furacão retomou a ponta da tabela, que havia perdido de forma provisória para o Flamengo na véspera e agora soma 13 pontos. O Bahia ainda pode igualar a pontuação do time do Paraná caso vença o Bragantino. O Palmeiras estaciona nos oito pontos, momentaneamente na oitava posição. As principais emoções do duelo começaram no fim da primeira etapa. Aos 49 minutos, o Verdão teve pênalti marcado a seu favor. Na cobrança, Raphael Veiga parou no goleiro Bento. Pouco depois, aos 53, Pablo cobrou falta pela esquerda, a bola desviou na barreira - justamente em Veiga - e traiu o goleiro Weverton, que não conseguiu evitar o gol do Athletico. Na segunda etapa, aos 13 minutos, Gustavo Gómez acabou desviando para o próprio gol e marcando contra após boa jogada de Cuello. 2 a 0 para
Por requerimento da deputada federal Luizianne Lins (PT/CE), a Comissão Mista de Combate à Violência Contra a Mulher (CMCVM) realiza, a partir das 14h30 desta quarta (30/11), audiência pública para discutir a situação da violência contra as mulheres trans e travestis.
A violência contra pessoas transexuais, principalmente contra mulheres trans, atinge números crescentes a cada ano devido a opressões historicamente construídas contra as identidades de gênero. Exemplo disso são os dados oficiais da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, colhidos do Disque 100 e publicados no ano de 2012, que mostra ampliação de 166% de denúncias gerais de violência LGBTfóbica em relação ao ano anterior.
Compreender a violência transfóbica passa não só por uma análise minuciosa dos números da violência atual, mas também pela tentativa de compreender as causas do fenômeno ao longo da história e da constituição dos valores morais que emanam o preconceito na sociedade brasileira.
Para enriquecer o debate participam da mesa Tathiane Aquino de Araújo, representante da Rede Nacional de Pessoas Trans do Brasil; Melissa Massayury, Ativista Trans e Tatiana Lionço, Professora do Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília.
Para participar da audiência, acesse:
SERVIÇO
Debate Situação da Violência Contra as Mulheres Trans e Travestis
Data: 30/11/2016
Horário: 14h30
Local: Anexo II, Ala Senador Alexandre Costa, Plenário nº 15