Levar informação para as periferias de Fortaleza é mais do que uma missão; é um compromisso com a democratização do conhecimento e o enriquecimento cultural das comunidades menos contempladas. É nesse espírito que Juninho Batista, um renomado produtor cultural agraciado no edital da Lei Paulo Gustavo, se lança nesse projeto, não apenas como um reconhecimento de sua trajetória, mas como um impulso para quebrar barreiras e levar luz onde muitas vezes ela é escassa. Com mais de três décadas dedicadas à arte, Juninho idealizou uma iniciativa que visa desbravar os espaços periféricos da cidade, levando uma série de palestras transformadoras em ONGs culturais, sem qualquer custo para os participantes. As datas e locais estão marcados: nos dias 21, 22, 23 e 24 de maio, em quatro diferentes localidades, cada uma com sua própria história e desafios. A Associação Mulheres Empreendedoras no bairro Sapiranga, o Instituto Katiana Pena no Bom Jardim, o Teatro Chico Anysio no centro e a ONG Sementes
Mais de 60 colaboradores da área de produção e manutenção da Aço Cearense conquistaram a certificação em Manutenção Autônoma em curso promovido pela empresa. Na última segunda-feira (28), a companhia realizou o encerramento do projeto que procura desenvolver em seus colaboradores o senso de melhoria contínua- e o aumento de confiabilidade com foco na manutenção de seus equipamentos de trabalho.
Durante dois meses, colaboradores que têm contato direto com máquinas participaram de treinamentos com o objetivo de capacitá-los para inspecionar, identificar e solucionar pequenas falhas e anormalidades em seus equipamentos de trabalho. A busca pelo estado ideal da máquina, por meio da identificação de pequenos problemas, da restauração e de uma gestão apropriada, exige uma postura proativa na prevenção desses problemas.
A sinalização precoce de uma falha contribui efetivamente para a segurança de quem opera o equipamento. Gustavo da Silva, operador da área de Inox, vê o projeto como um incentivo para o aprendizado. “Esses treinamentos e essa ‘liberdade’ que a empresa nos dá significa confiança no trabalho que realizamos”, afirma o operador que está na Aço Cearense há 13 anos. “São em momentos como esse que vemos como o nosso trabalho é válido. Depois de fazer parte do projeto de Manutenção Autônoma abri os olhos para outras possibilidades”, complementa o colaborador.
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