O estado do Rio Grande do Sul tem 102 trechos de rodovias federais e estaduais com bloqueios total ou parciais por causa das enchentes. Grande parte das interdições é nas estradas que passam pela Serra Gaúcha. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), dos pontos interditados, 56 estão em rodovias federais. Na via que liga Nova Petrópolis a Caxias do Sul, uma ponte cedeu após o nível de água do rio aumentar. Com a tendência do rio Guaíba subir, podendo chegar à marca de 5,5 metros, e de outros rios do estado, a PRF irá avaliar a segurança de trechos que haviam sido liberados, ou seja, se terão de ser fechados novamente, segundo o porta-voz da PRF, Ricardo de Paula, em entrevista à TV Brasil. >> Assista na TV Brasil Edição: Carolina Pimentel
A consulta advocatícia é a materialização do conhecimento adquirido. A atenção dispensada a durante esse atendimento demanda esforço, investimento e competência e precisa adequar-se ao caso apresentado, caso contrário, pode ocasionar em prejuízos ao cliente e à imagem do profissional. Assim, a cobrança de consulta significa valorizar o conhecimento do Direito. Antes de tudo, é legítima e jamais deve ser interpretada como um tipo de constrangimento ao cliente.
Compreendendo o valor do conhecimento jurídico e como ele repercute na vida da sociedade e da advocacia, a Escola Superior de Advocacia do Ceará (ESA/CE) lançou na última segunda-feira, 27 de agosto, uma campanha de conscientização sobre e necessidade de cobrança das consultas.
Todo o material está disponível para download no site da ESA/CE. Bastando acessar o link: bit.ly/ esacevalorizaconhecimentoecons ulta
O diretor tesoureiro da ESA/CE e professor de Direito Empresarial e Processo Civil, Edson Portela, está à frente da Campanha. Como professor, Portela já trata sobre a necessidade da cobrança de consulta jurídica há mais de 7 anos. Sempre sob o enfoque de que a advogada e o advogado têm como sua matéria-prima o tempo, ele ressalta que todo o rito processual brasileiro é baseado nesse elemento, ou seja, prazos para serem cumpridos, sob pena, inclusive, de perecimento do direito. “Efeitos processuais graves como a revelia levam o tempo em consideração. Portanto, toda produção intelectual da advocacia é baseada em tempo. Assim, muitos advogados e advogadas em inicio de carreira tinham a imensa dúvida se deveriam ou não cobrar consulta pelo tempo que levam para esclarecer um questionamento de um cliente ou mesmo para ter uma reunião inaugural, por tudo isso a campanha se justifica”, avalia.
VALORIZO CONHECIMENTO, COBRO CONSULTA
A campanha, que conta com material para redes sociais e sites, além de folder para exposição em escritórios, traz consigo a valorização do conhecimento jurídico e da própria profissão, por meio da remuneração das horas despendidas em atenção ao cliente.
“Ora, a boa advogada ou o bom advogado está sempre se qualificando, estudando, investindo em seu aperfeiçoamento técnico-jurídico, exatamente para estar preparado para analisar tecnicamente situações trazidas pelos clientes e buscar a melhor estratégia para resolução da querela. Não existe melhor instituição para levantar a bandeira da valorização do conhecimento jurídico do que a Escola Superior de Advocacia do Estado do Ceará. Esperamos que a campanha seja abraçada por toda a classe, bem como pela própria sociedade civil. Lembrando sempre que advogado não tira dúvida, consulta!”, conclui Edson Portela.
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