Ferroviário Atlético Clube chega aos 91 anos de fundação 09 de Maio de 2024 91 anos do clube com a história mais bonita do futebol cearense!! A história do Ferroviário Atlético Clube está ligada diretamente à das estradas de ferro, por sua vez atreladas à História do Brasil. Desde 09 de maio de 1933. Foi a partir das estradas de ferro que o Brasil se desenvolveu. Foi a partir das estradas de ferro que o Ferroviário Atlético Clube nasceu. Um time raiz. Da união de Matapasto e Jurubeba, plantas que davam nomes aos improvisados times dos proletários, nos intervalos dos expedientes, surgiu o Ferroviário Atlético Clube. Um time, literalmente, raiz. Um time de primazias. O primeiro a contratar um jogador profissional no Estado. Um negro. O primeiro a fazer um jogo noturno. O primeiro a ter um atleta revelação convocado para a Seleção Brasileira. O primeiro a ter um estádio próprio. O primeiro campeão brasileiro da capital cearense. O primeiro, e único, bicampeão nacional do Estado. Um clu
A psicóloga Zilma Cavalcante, fundadora da Universidade Sem Fronteiras, analisa o luto que muitas famílias têm enfrentado durante a pandemia do novo coronavírus. Diferente de situações normais, quando o luto já é difícil, neste momento a dor é potencializada, uma vez que não há despedida, e o velório e enterro precisam ocorrer com número limitado de pessoas.
“Na pandemia, o paciente é isolado, não sendo permitir acompanhar o doente. Não há assistência nas últimas horas da vida, não existe velório e o enterro é limitado, sem a congregação familiar e de amigos, para ajudar a superar a dor da separação, o que terá efeitos profundos na alma”, avalia a psicóloga.
O luto, segundo ela, se torna um “fenômeno da ausência”, não ausência de amor, mas de demonstrar esse amor. Se faltam os rituais de despedida, que são educativos para melhor aceitação da morte, podem surgir problemas psicológicos que precisam de atenção.
A perda é irreparável, mas para superar o luto nessas condições, é necessário resiliência, para que a pessoa enlutada não acabe por adoecer. “Estamos vivendo um momento de luto social, de uma população inteira. A dor do luto é muito maior porque há a sensação maior de impotência diante das circunstâncias de uma realidade”, diz.
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