Da janela da Cúria Metropolitana, sede administrativa da Arquidiocese de Porto Alegre (RS), o arcebispo dom Jaime Spengler observa a chuva voltar a cair com força sobre a capital gaúcha. “Teremos dias ainda muito difíceis pela frente”, comentou o religioso católico na última sexta-feira (10), quando as consequências dos temporais já tinham ceifado ao menos 116 vidas e deixado 70.772 pessoas desabrigadas em todo o estado. No momento da publicação desta entrevista, os números oficiais já chegavam a 143 e 81.170, respectivamente. A dimensão da tragédia fez com que o papa Francisco ligasse para dom Jaime , às 11h37 do último sábado. “Manifesto minha solidariedade em favor de todos que estão sofrendo esta catástrofe. Estou próximo a vocês e rezo por vocês”, afirmou Francisco ao telefone, conforme nota da CNBB. Na condição de arcebispo metropolitano de Porto Alegre, dom Jaime está a frente de 158 paróquias distribuídas por 29 cidades gaúchas. Entre elas, algumas das mais severamente ating
O Governo do Ceará realiza, na segunda-feira (2), o pagamento do piso salarial para enfermeiros, técnicos e auxiliares de Enfermagem que integram o quadro do serviço público estadual. Os valores são referentes ao mês de setembro e constarão na folha de pagamento da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa).
De acordo com o governador Elmano de Freitas, a quantia retroativa, referente aos meses de maio a agosto de 2023, será paga até 5 de outubro. “É um reconhecimento ao importante trabalho exercido por esses profissionais na garantia da saúde de todas e todos os cearenses”, afirma.
O piso salarial dos enfermeiros, integrantes do Grupo Ocupacional Serviços Especializados de Saúde (SES), é de R$ 4.750,00. Já os técnicos e auxiliares de Enfermagem, integrantes do Grupo Ocupacional Auxiliares de Saúde (ATS), recebem, respectivamente, R$ 3.325,00 e R$ 2.375,00.
A secretária-executiva de Planejamento e Gestão Interna da Sesa, Paíta Façanha, reforça que a implantação do piso está entre as ações destinadas à valorização dos profissionais da Saúde. “Essa complementação salarial é extremamente justa e foi feita totalmente dentro da legalidade orçamentária”, ressalta.
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