A movimentação geral no Porto do Pecém foi 18% maior nos três primeiros meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2023. Foram 4,4 milhões de toneladas de janeiro a março de 2024. No ano anterior, o total para o período foi de 3,7 milhões de toneladas. Em comparação a fevereiro deste ano, também houve um crescimento de 26%: 1.523.833 toneladas em março e 1.287.128 toneladas no mês anterior. “Esse crescimento é fruto do nosso esforço contínuo em trazer cargas para o Pecém e, consequentemente, mais desenvolvimento para o Estado do Ceará. Destacamos a exportação de minério de ferro, movimentação de contêineres, eólicos, materiais siderúrgicos e fertilizantes como pilares do nosso crescimento nesse primeiro trimestre. É um bom começo, reforça a eficiência operacional do Porto e a nossa posição como um dos principais terminais portuários do Norte e Nordeste do Brasil”, destaca o diretor comercial do Complexo do Pecém, André Magalhães. Do total movimentado em cabotagem, o maior
Bons Ventos:Esclarecimento sobre matéria em que Ministério Público pede paralisação de aerogeradores de Usinas Eólicas
Nota de esclarecimento
A Bons Ventos vem a público esclarecer que possui todos os licenciamentos exigidos para as obras de construção dos parques eólicos Bons Ventos, Canoa Quebrada e Enacel, no município de Aracati, concedidos pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente Ceará (SEMACE), órgão ambiental competente, e pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
No último dia 23, a Justiça Federal divulgou decisão preliminar, a qual atesta a legalidade do licenciamento realizado pela Semace através do Relatório Ambiental Simplificado (RAS). A decisão também afirma que não é necessária a apresentação do EIA-RIMA (Estudo Impacto Ambiental – Relatório de Impacto Ambiental). O juiz suspendeu temporariamente a construção de três aerogeradores até que o IPHAN seja ouvido para complementar as informações prestadas pela empresa.
Em nenhum momento, a decisão da Justiça Federal aponta que a Bons Ventos estaria causando “graves danos causados ao meio ambiente e ao patrimônio cultural”. Os parques são empreendimentos de baixo impacto ambiental, que ocupam apenas 3% da área onde estão instalados. A eólica é considera a fonte de energia mais limpa, pois não usa combustível fóssil – vilão do efeito estufa, não recobre mata ciliar e terras férteis. Além disso, a geração de energia é uma atividade de utilidade pública e interesse social.
A Bons Ventos esclarece, ainda, que está comprometida com a preservação da memória cearense. A empresa procurou, de forma pró-ativa, investir na contração de arqueólogos que, sob supervisão do IPHAN, realizaram o trabalho de diagnóstico, prospecção e regaste de sítios arqueológicos da região, com o respectivo monitoramento da execução das obras, prevenindo danos ao patrimônio arqueológico. As pesquisas possibilitaram a escavação de 65 sítios arqueológicos e descoberta de mais de 40.000 artefatos, os quais se encontram hoje no Laboratório Câmara Cascudo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte para análise. As amostras também serão analisadas pelo laboratório Beta Analytic (EUA).
Fonte:Manuella Nobre - VSM Comunicação
A Bons Ventos vem a público esclarecer que possui todos os licenciamentos exigidos para as obras de construção dos parques eólicos Bons Ventos, Canoa Quebrada e Enacel, no município de Aracati, concedidos pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente Ceará (SEMACE), órgão ambiental competente, e pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
No último dia 23, a Justiça Federal divulgou decisão preliminar, a qual atesta a legalidade do licenciamento realizado pela Semace através do Relatório Ambiental Simplificado (RAS). A decisão também afirma que não é necessária a apresentação do EIA-RIMA (Estudo Impacto Ambiental – Relatório de Impacto Ambiental). O juiz suspendeu temporariamente a construção de três aerogeradores até que o IPHAN seja ouvido para complementar as informações prestadas pela empresa.
Em nenhum momento, a decisão da Justiça Federal aponta que a Bons Ventos estaria causando “graves danos causados ao meio ambiente e ao patrimônio cultural”. Os parques são empreendimentos de baixo impacto ambiental, que ocupam apenas 3% da área onde estão instalados. A eólica é considera a fonte de energia mais limpa, pois não usa combustível fóssil – vilão do efeito estufa, não recobre mata ciliar e terras férteis. Além disso, a geração de energia é uma atividade de utilidade pública e interesse social.
A Bons Ventos esclarece, ainda, que está comprometida com a preservação da memória cearense. A empresa procurou, de forma pró-ativa, investir na contração de arqueólogos que, sob supervisão do IPHAN, realizaram o trabalho de diagnóstico, prospecção e regaste de sítios arqueológicos da região, com o respectivo monitoramento da execução das obras, prevenindo danos ao patrimônio arqueológico. As pesquisas possibilitaram a escavação de 65 sítios arqueológicos e descoberta de mais de 40.000 artefatos, os quais se encontram hoje no Laboratório Câmara Cascudo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte para análise. As amostras também serão analisadas pelo laboratório Beta Analytic (EUA).
Fonte:Manuella Nobre - VSM Comunicação
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