A movimentação geral no Porto do Pecém foi 18% maior nos três primeiros meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2023. Foram 4,4 milhões de toneladas de janeiro a março de 2024. No ano anterior, o total para o período foi de 3,7 milhões de toneladas. Em comparação a fevereiro deste ano, também houve um crescimento de 26%: 1.523.833 toneladas em março e 1.287.128 toneladas no mês anterior. “Esse crescimento é fruto do nosso esforço contínuo em trazer cargas para o Pecém e, consequentemente, mais desenvolvimento para o Estado do Ceará. Destacamos a exportação de minério de ferro, movimentação de contêineres, eólicos, materiais siderúrgicos e fertilizantes como pilares do nosso crescimento nesse primeiro trimestre. É um bom começo, reforça a eficiência operacional do Porto e a nossa posição como um dos principais terminais portuários do Norte e Nordeste do Brasil”, destaca o diretor comercial do Complexo do Pecém, André Magalhães. Do total movimentado em cabotagem, o maior
“A Ford planeja investir R$ 4 bilhões no Brasil para aumentar a produção, diante do aumento da demanda por carros por conta dos juros nas mínimas recordes e de uma recuperação na maior economia da América Latina, disse nesta sexta-feira o presidente da companhia para as Américas, Mark Fields.
A maior parte dos recursos, R$ 2,8 bilhões, será direcionada a duas fábricas, no Ceará e na Bahia, disse Marcos de Oliveira, presidente-executivo da montadora para o Brasil e o Mercosul. A Ford espera que os investimentos criem 1.000 empregos e aumentem a produção das fábricas no Nordeste do Brasil dos atuais 250 mil para 300 mil veículos, acrescentou.
Como parte do plano de investimento, divulgado numa cerimônia com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governo ampliará benefícios fiscais estaduais e federais para a Ford. A montadora é a quarta maior em vendas no Brasil e ocupa o segundo lugar nos Estados Unidos, atrás apenas da General Motors.
O Brasil é um importante mercado para montadoras globais, como a italiana Fiat, a alemã Volkswagen e as norte-americanas GM e Ford. Companhias automobilísticas da Ásia e da França também estão demonstrando confiança crescente em que o Brasil compense a queda nas vendas em seus mercados locais.
O Brasil continua sendo visto como um local estratégico para montadoras globais, que sofrem muito mais nos principais mercados como Estados Unidos e Europa. Estima-se que as vendas de automóveis no país cresçam a um nível recorde em 2009, ajudadas por incentivos fiscais do governo que reduziram os preços dos veículos e atraíram consumidores às concessionárias.
A isenção fiscal deve acabar no fim de dezembro, mas a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) espera que as vendas cresçam mais 9 por cento em 2010.”
Fonte:Blog do Eliomar de Lima,com informações do Portal Uol
A maior parte dos recursos, R$ 2,8 bilhões, será direcionada a duas fábricas, no Ceará e na Bahia, disse Marcos de Oliveira, presidente-executivo da montadora para o Brasil e o Mercosul. A Ford espera que os investimentos criem 1.000 empregos e aumentem a produção das fábricas no Nordeste do Brasil dos atuais 250 mil para 300 mil veículos, acrescentou.
Como parte do plano de investimento, divulgado numa cerimônia com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governo ampliará benefícios fiscais estaduais e federais para a Ford. A montadora é a quarta maior em vendas no Brasil e ocupa o segundo lugar nos Estados Unidos, atrás apenas da General Motors.
O Brasil é um importante mercado para montadoras globais, como a italiana Fiat, a alemã Volkswagen e as norte-americanas GM e Ford. Companhias automobilísticas da Ásia e da França também estão demonstrando confiança crescente em que o Brasil compense a queda nas vendas em seus mercados locais.
O Brasil continua sendo visto como um local estratégico para montadoras globais, que sofrem muito mais nos principais mercados como Estados Unidos e Europa. Estima-se que as vendas de automóveis no país cresçam a um nível recorde em 2009, ajudadas por incentivos fiscais do governo que reduziram os preços dos veículos e atraíram consumidores às concessionárias.
A isenção fiscal deve acabar no fim de dezembro, mas a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) espera que as vendas cresçam mais 9 por cento em 2010.”
Fonte:Blog do Eliomar de Lima,com informações do Portal Uol
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