2ª Companhia do 1º Batalhão de Bombeiros Militar Bombeiros Militares do Mucuripe apagam incêndio de veículo no Vicente Pinzon, na Área Integrada de Segurança 1 (AIS 1). A princípio, um incêndio de veículo ocorreu na Rua Ismael Por Deus, no Vicente Pinzon, resultando na perda total do veículo. Ainda assim, o proprietário relatou que o incêndio começou no painel do veículo, enquanto ele estava dirigindo. Ele notou fumaça saindo do painel, parou o carro e saiu imediatamente. Felizmente, não houve vítimas do sinistro de trânsito, somente danos materiais. Em resumo, os bombeiros militares do Mucuripe, liderados pelo tenente Roberto e pelos subtenentes Hélio e Cleiton, além dos soldados Mota e Midson, atenderam o acionamento da Coordenadoria Integrada de Operação de Segurança (Ciops), por volta das 16h28. Contudo, o combate e o rescaldo consumiram cerca de 2000 litros de água para extinguir o incêndio.
O número de trotes recebidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192 Ceará) já é maior que o de ligações para realização de socorro e regulação médica. Entre janeiro e maio deste ano, das 65 mil ligações para o SAMU 192 Ceará, excluídos pedidos de informação, 30.424 se tratavam de trotes, 46,8% do total, e 26.210, ou 40,3%, foram chamadas efetivas para regulação médica. Somadas aos 4.533 enganos, as chamadas improdutivas somam 34.957, o correspondente a 53,8% do total. É mais que as chamadas efetivas para regulação e transferências reguladas ou não, que somam 30.043 ligações, ou 46,2%.
De acordo com o coordenador do Núcleo de Educação Permanente (NEP), Rogério Pinto Giesta, os telefonistas do SAMU 192 Ceará são treinados para identificar trotes e a maioria dessas chamadas é reconhecida. “Os telefonistas são treinados para formular perguntas específicas que ajudam a identificar o trote, mas que também acabam atrasando algumas chamadas efetivas”, admite Rogério Giesta. Mas mesmo com o treinamento, ele diz que pelo menos uma viatura é deslocada diariamente para o atendimento a uma chamada que se revela trote. “Isso pode eventualmente atrasar o atendimento a uma pessoa que realmente precisa de socorro rápido”, lamenta o coordenador do NEP.