A TV Brasil transmite três partidas válidas pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro da Série B neste final de semana. A emissora pública leva ao ar os duelos Guarani (SP) x Chapecoense (SC), na sexta (26), às 21h; Coritiba (PR) x Brusque (SC), no domingo (28), às 16h; e Goiás (GO) x Ponte Preta (SP), também no domingo, às 18h30. O canal faz um pré-jogo de 15 minutos antes de cada disputa. A equipe de reportagem traz notícias sobre as equipes, detalhes da escalação dos times e a tabela atualizada dos clubes na competição. Saiba como assistir aos jogos da Série B na TV Brasil O Guarani (SP) recebe a líder Chapecoense (SC) nesta sexta, ao vivo, às 21h, no estádio Brinco de Ouro, em Campinas. A TV Brasil transmite o confronto logo depois da trama turca Um Milagre , a partir das 20h45. A partida tem narração de André Marques. Os comentários são de Rodrigo Campos e Brenda Balbi. O repórter Lincoln Chaves traz as notícias diretamente do campo. O clube paulista estreou na compet
O presidenciável Ciro Gomes (PDT) compreendeu a necessidade de enfrentar o discurso de que a eleição sem a participação do ex-presidente Lula é golpe institucional. Ciro Gomes começa a liderar o movimento político-institucional da construção da frente social progressista, que não acredita na participação do ex-presidente Lula no pleito eleitoral desse ano. O Partido Democrático Trabalhista e o Partido Comunista do Brasil não têm interesse em esperar que o Partido dos Trabalhadores indique o seu substituto interno para a candidatura presidencial do Lula.
O atual capital político-eleitoral do ex-presidente Lula é mais sentimento de saudosismo de parte do eleitorado brasileiro, sendo a região do Nordeste o principal foco do lulismo. O Partido dos Trabalhadores já compreendeu que o sentimento de solidariedade ao ex-presidente Lula nos movimentos sociais, em relação ao julgamento do processo do Lava-Jato, não tem ressonância entre os eleitores tradicionais lulistas, mesmo nos estratos econômicos mais pobres da sociedade civil. O cidadão-eleitor lulista lembra o cidadão-eleitor malufista que votava no seu líder por sua capacidade administrativa, em detrimento do julgamento das ações éticas e morais do seu candidato.
Na esquerda brasileira existe a cultura do confronto de teses, para ao final ter somente única tese hegemônica. O presidenciável Ciro Gomes (PDT) cansou de esperar pelo bom senso do ex-presidente Lula após o seu julgamento de segunda instância na Justiça Federal. Ciro Gomes acompanhou o sentimento reinante nos setores progressistas não-petistas, que já estariam cansados da demora na construção do fórum político-eleitoral do futuro candidato presidencial de centro-esquerda da política brasileira. A tese da não candidatura do ex-presidente Lula, já começa a se tornar majoritária na maioria dos partidos progressistas (PDT-PC do B) e até mesmo no Partido dos Trabalhadores.
Nos próximos dias teremos o surgimento da mesa de negociação do presidenciável Álvaro Dias (PODE) e a presidenciável Marina Silva (REDE), que será acompanha pelos partidos PHS, PPS e PV que estarão de olho na repercussão positiva dessa provável aliança perante a opinião pública brasileira. O pedetista Ciro Gomes sabe do poder do estrago da coligação REDE-PODE numa fragmentação de três postulações presidenciais (PDT-PC do B-PT) no campo político de centro-esquerda. O ex-prefeito de São Paulo, o petista Fernando Haddad, já iniciou uma série de reuniões, com o presidenciável Ciro Gomes (PDT), para a construção do cenário político-eleitoral sem a candidatura presidencial do ex-presidente Lula.
Luiz Cláudio Ferreira Barbosa sociólogo e consultor político
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http://luizclaudioferreirabarbosa.blogspot.com.br/2018/02/ciro-gomes-e-reconstrucao-do-campo.html
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