funcionará, por dois meses, no bairro Antônio Bezerra_ A Prefeitura de Fortaleza entrega, nesta segunda-feira (29/04), a primeira Unidade Móvel do Projeto Costurando o Futuro. O equipamento idealizado pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico (SDE) ficará estacionado na Praça São Francisco das Chagas, no bairro Antônio Bezerra. Além de ser itinerante, a nova unidade também apresenta outra novidade, pois diferente das demais já instaladas pelo programa, ela vai disponibilizar máquinas de costura para iniciantes e cursos para quem deseja aprender a costurar. O Costurando o Futuro é uma das ações da Prefeitura de Fortaleza que têm por objetivo capacitar e fomentar o empreendedorismo na cidade. Os projetos Fortaleza Capacita e Fortaleza + Futuro, por exemplo, realizam capacitações em parceria com o Senai, Senac e Sebrae, com as próprias costureiras do ateliê, para que se tornem empreendedoras qualificadas e donas do próprio negócio. *Serviço:* Entrega da 1ª Unidade Móvel
O regime de escala de servidores deve auxiliar no cumprimento do pedido
O Ministério Publico Federal no Ceará (MPF/CE) recomendou à Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado do Ceará que permita o cumprimento de alvarás de soltura em feriados e dias não úteis, sem limite de horário. A medida busca evitar o prolongamento da prisão de detentos que já têm direito à liberdade.
Na recomendação, o MPF também sugere a adoção de escala de plantão por servidores do sistema penitenciário para realizar medidas de contracautela, disponíveis em bancos de dados de mandados de prisão.
O procurador da República Celso Leal, que assina a recomendação, considera que a ausência de qualificação de agentes penitenciários do Ceará para realizar pesquisas nos bancos estadual e nacional não é motivo para prolongar a permanência dos detentos no estabelecimento carcerário.
Na recomendação, o MPF determina o prazo de 20 dias úteis para informar quais medidas efetivamente serão tomadas.
Entenda – Recomendações são um dos tipos de instrumentos de atuação utilizados pelo Ministério Público. Elas são enviadas a órgãos públicos para que eles cumpram determinados dispositivos constitucionais ou legais. Os órgãos públicos não estão obrigados a atender as recomendações, mas ficam sujeitos a medidas judiciais em função dos atos indevidos.