Polícia Federal (PF) investigará a instalação de câmeras escondidas encontradas em um apartamento da deputada federal Dayany Bittencourt (foto) (União-CE), em Brasília. O caso já estava sendo apurado pela Polícia Civil do Distrito Federal, após o equipamento ter sido encontrado escondido em meio a disparadores de água e sensores de fumaça, em 2023. A entrada da PF no caso foi por determinação do ministro interino da Justiça e Segurança Pública, Manoel Carlos de Almeida Neto, após reunir-se com a parlamentar. No ofício, Almeida Neto cita “suposta prática dos crimes de violação de domicílio e registro não autorizado de intimidade, cometidos contra a deputada durante o exercício do seu mandato e de sua atividade política”. Registros audiovisuais As câmeras foram encontradas por assessores da parlamentar em um apartamento alugado por ela na Asa Norte, em agosto do ano passado. Além de quatro câmeras espiãs, havia, no local, microfones, cabos de internet e um aparelho gravador DVR e um mo
· Memorando que será celebrado entre os bancos de desenvolvimento do Brasil e da Alemanha prevê teste conceito no Fundo Amazônia
Com o objetivo de conhecer o panorama geral do mercado, buscar oportunidades de negócios e formar parcerias, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vem trocando experiências com empresas, centros de pesquisa e instituições financeiras que se dedicam desenvolvimento da tecnologia blockchain. Nesse contexto, a diretoria do BNDES aprovou a celebração de memorando de entendimento com o KfW, o banco de desenvolvimento alemão, para promover a cooperação entre as duas instituições no aprimoramento do software TruBudget.
A ferramenta foi desenvolvida pelo KfW para aprimorar a transparência e a eficiência no uso de recursos públicos que financiam o desenvolvimento. Embora seja baseado em tecnologia similar à do bitcoin, o TruBudget não envolve o uso de uma moeda virtual: trata-se de uma ferramenta de fluxo de trabalho que utiliza uma blockchain privada, e não pública, como a do bitcoin.
Até maio, o BNDES fará um teste-piloto do aplicativo no Fundo Amazônia. O Fundo, que é gerido pelo BNDES, tem o banco alemão como um dos doadores e realiza operações financeiras não reembolsáveis, que são o foco do memorando.
Pelo acordo, o KfW fornecerá ao BNDES acesso ao repositório de software e gerenciará todas as outras plataformas e ferramentas relacionadas necessárias para colaborar e trabalhar na melhoria do TruBudget. O banco alemão também oferecerá suporte técnico à aplicação da ferramenta.
Durante os testes, o BNDES compartilhará regularmente entre os participantes informações sobre o uso do TruBudget. O Banco não o usará para fins comerciais nem reivindicará a propriedade intelectual para o software ou uma versão modificada dele. Durante a execução conjunta do projeto, o KfW pretende formalizar a licença do TruBudget na modalidade de código aberto.
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