Justiça do Ceará condenou um homem acusado de abusar sexualmente da própria filha a 43 anos e 9 meses de reclusão. A pena deverá ser cumprida inicialmente em regime fechado e o homem não poderá apelar da decisão em liberdade. A decisão é da 1ª Vara da Comarca de Redenção. De acordo com o processo, os abusos contra a criança iniciaram quando ela tinha cinco anos de idade e se perpetuaram por uma década. O crime acontecia na residência da família, quando a mãe da menina estava fora de casa trabalhando. O laudo pericial, realizado em outubro do ano passado, indicou a existência de conjunção carnal compatível com o ato que estava sendo investigado. Em depoimento, a vítima relatou não ter denunciado o pai por medo do temperamento agressivo dele, além de temer que o mesmo acontecesse com o irmão. Com 15 anos de idade, a filha acatou a sugestão de um professor que estava palestrando em sua escola sobre abusos sexuais e gravou um vídeo do momento do estupro, posteriormente mostrado
POLÍCIA
"Os promotores de Justiça (identidades preservadas) que compõem a força-tarefa do Ministério Público Estadual para apurar o caso do ´Grupo de Extermínio´ - entregaram, ontem de manhã, as alegações do MP solicitando que todos os envolvidos sejam pronunciados e, consequentemente, mandados a julgamento pelo Tribunal do Júri, para responderem pela morte de Rogério Candeia da Silva e tentativa de homicídio contra Roger Alves da Silva, ambos os crimes duplamente qualificados, pela torpeza e surpresa.Além disso, os envolvidos deverão responder por crimes de tortura e formação de quadrilha. Os pronunciados foram: Sílvio Pereira do Vale Silva, o ´Sílvio Pé-de-Pato´; Pedro Cláudio Duarte Pena, o cabo Pena; Daimler da Silva Santiago; Glaydston Gama Lopes; Francisco José dos Santos, o ´Jacaré´; Antônio da Silva Moraes, o ´Da Silva´; Marisvaldo de Oliveira Moraes; Edmar Leite de Araújo e o coronel da Polícia Militar Carlos Alberto Serra dos Santos. Todos os acusados e defensores estão sendo intimados agora para apresentarem alegações acerca da pronúncia. De todos os pronunciados, apenas o coronel Serra - que já foi o comandante de Policiamento da Capital - encontra-se em liberdade.Os acusados estão sendo processados sob a acusação de terem executado Rogério Candeia da Silva e tentado matar Roger Alves da Silva depois que estes foram presos sob a acusação de terem assaltado uma dupla de policiais que faziam o patrulhamento na Avenida Raul Barbosa. Detidos pelo Serviço Reservado do Comando do Policiamento da Capital (CPC), eles foram conduzidos ao ´Frotinha´ de Messejana, onde um deles, baleado, seria medicado. No entanto, na porta do hospital a viatura (descaracterizada) foi cercada por um grupo armado. Os policiais teriam simulado ser ´rendidos´ e os presos acabaram atingidos com vários tiros. Gravações telefônicas gravadas pela Força-Tarefa revelaram que tudo não passou de uma trama dos PMs com pistoleiros.
Outro caso
O promotor de Justiça Luís Alcântara Costa Andrade, da 5ª Vara do Júri da Capital, ofereceu denúncia, no último dia 9, contra o soldado da Polícia Militar Francisco das Chagas Tenório (lotado na 7ªCia. do 5º BPM) e os assaltantes Fábio Sousa Lima, Francisco Daniel Duarte, conhecido como ´Daniel Pacajus´; e Lyndenyson Machado Sousa. Os quatro foram denunciados pela morte do estudante universitário Antônio Neilton Farias de Sousa.Neilton, 24 anos, foi atingido com um tiro na cabeça, na noite de 12 de junho de 2007.O estudante acabou atingido com um balaço na cabeça disparado pelo PM durante uma troca de tiros com os bandidos que haviam assaltado uma topique onde estava o rapaz. O assalto começou na Avenida Antônio Sales, no Dionísio Torres, e terminou na Serrinha, onde aconteceu o tiroteio."
Fonte:Texto reproduzido do Diáro do Nordeste
"Os promotores de Justiça (identidades preservadas) que compõem a força-tarefa do Ministério Público Estadual para apurar o caso do ´Grupo de Extermínio´ - entregaram, ontem de manhã, as alegações do MP solicitando que todos os envolvidos sejam pronunciados e, consequentemente, mandados a julgamento pelo Tribunal do Júri, para responderem pela morte de Rogério Candeia da Silva e tentativa de homicídio contra Roger Alves da Silva, ambos os crimes duplamente qualificados, pela torpeza e surpresa.Além disso, os envolvidos deverão responder por crimes de tortura e formação de quadrilha. Os pronunciados foram: Sílvio Pereira do Vale Silva, o ´Sílvio Pé-de-Pato´; Pedro Cláudio Duarte Pena, o cabo Pena; Daimler da Silva Santiago; Glaydston Gama Lopes; Francisco José dos Santos, o ´Jacaré´; Antônio da Silva Moraes, o ´Da Silva´; Marisvaldo de Oliveira Moraes; Edmar Leite de Araújo e o coronel da Polícia Militar Carlos Alberto Serra dos Santos. Todos os acusados e defensores estão sendo intimados agora para apresentarem alegações acerca da pronúncia. De todos os pronunciados, apenas o coronel Serra - que já foi o comandante de Policiamento da Capital - encontra-se em liberdade.Os acusados estão sendo processados sob a acusação de terem executado Rogério Candeia da Silva e tentado matar Roger Alves da Silva depois que estes foram presos sob a acusação de terem assaltado uma dupla de policiais que faziam o patrulhamento na Avenida Raul Barbosa. Detidos pelo Serviço Reservado do Comando do Policiamento da Capital (CPC), eles foram conduzidos ao ´Frotinha´ de Messejana, onde um deles, baleado, seria medicado. No entanto, na porta do hospital a viatura (descaracterizada) foi cercada por um grupo armado. Os policiais teriam simulado ser ´rendidos´ e os presos acabaram atingidos com vários tiros. Gravações telefônicas gravadas pela Força-Tarefa revelaram que tudo não passou de uma trama dos PMs com pistoleiros.
Outro caso
O promotor de Justiça Luís Alcântara Costa Andrade, da 5ª Vara do Júri da Capital, ofereceu denúncia, no último dia 9, contra o soldado da Polícia Militar Francisco das Chagas Tenório (lotado na 7ªCia. do 5º BPM) e os assaltantes Fábio Sousa Lima, Francisco Daniel Duarte, conhecido como ´Daniel Pacajus´; e Lyndenyson Machado Sousa. Os quatro foram denunciados pela morte do estudante universitário Antônio Neilton Farias de Sousa.Neilton, 24 anos, foi atingido com um tiro na cabeça, na noite de 12 de junho de 2007.O estudante acabou atingido com um balaço na cabeça disparado pelo PM durante uma troca de tiros com os bandidos que haviam assaltado uma topique onde estava o rapaz. O assalto começou na Avenida Antônio Sales, no Dionísio Torres, e terminou na Serrinha, onde aconteceu o tiroteio."
Fonte:Texto reproduzido do Diáro do Nordeste
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