A Comissão Intersetorial de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes (ligada ao Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania), a Rede Ecpat Brasil, o Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes e o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) criaram campanha para mobilizar a população contra a violência sexual que afeta crianças e adolescentes no Brasil. Quebre o ciclo da violência é o tema da campanha, que recomenda que adulto cuidador “perceba sinais” e “seja a pessoa que ouve, acolhe e denuncie”. Peças da campanha para uso e reprodução e o vídeo institucional estão disponíveis no site do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania . Para especialistas ouvidos pela Agência Brasil , o acolhimento é fundamental para prevenir e proteger as crianças e adolescentes, cessar os abusos sexuais e lidar com as consequências. “É preciso oferecer dentro das famílias um ambiente saudável, livre de violência, o
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"“Tem um morador de rua morrendo aqui, pelo amor de Deus, mandem uma ambulância”. A frase foi dita diversas vezes durante o dia de ontem, por telefone, pelos moradores do bairro Papicu, depois que um homem passou mal na rua 8 de Setembro. Do outro lado da linha, atendentes do 193, Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) realizaram uma triagem (tida como burocrática para os moradores) em que perguntavam nome, idade e até mesmo o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do morador de rua. O homem aparentava 50 anos, não era conhecido e não portava documentação. Nenhuma ambulância esteve no local. Ele morreu por volta das 15h30min sem o socorro médico."
Fonte:Jornal O Estado
"“Tem um morador de rua morrendo aqui, pelo amor de Deus, mandem uma ambulância”. A frase foi dita diversas vezes durante o dia de ontem, por telefone, pelos moradores do bairro Papicu, depois que um homem passou mal na rua 8 de Setembro. Do outro lado da linha, atendentes do 193, Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) realizaram uma triagem (tida como burocrática para os moradores) em que perguntavam nome, idade e até mesmo o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do morador de rua. O homem aparentava 50 anos, não era conhecido e não portava documentação. Nenhuma ambulância esteve no local. Ele morreu por volta das 15h30min sem o socorro médico."
Fonte:Jornal O Estado
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