O BICAMPEÃO VOLTOU O técnico Paulinho Kobayashi, bicampeão nacional invicto pelo Ferroviário, está de volta ao comando do clube para a sequência da Série C do Campeonato Brasileiro, rumo a mais um acesso. Conhecedor de boa parte do atual elenco, Kobayashi desembarcará em nossa capital para já iniciar os trabalhos na Vila Olímpica Elzir Cabral. Com o adiamento da partida contra o São José/RS, que seria no próximo sábado, o Ferrão jogará no dia 19/05, no PV, contra o ABC/RN. Junto de Paulinho Kobayashi, chegam o auxiliar técnico Dino Camargo, também bicampeão brasileiro pelo Ferrão, e o preparador físico Claudinho Creato. Pra cima deles, Koba
O Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes (HM), da rede pública estadual, realizou na última segunda-feira, 6 de janeiro, o primeiro transplante de pulmão de 2014, no Estado. O homem de 62 anos, residente em Fortaleza, diagnosticado com fibrose pulmonar, recebeu o pulmão novo de uma doadora de 18 anos. O paciente transplantado está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), tem boa recuperação, e permanecerá internado no HM de duas a três semanas, até receber alta. Com essa cirurgia, chega a 17 o número de transplantes de pulmão realizados no Ceará desde 14 de junho de 2011, quando o HM iniciou o procedimento.
Para 2014, a expectativa do coordenador do Programa de Transplante de Pulmão do HM, o médico Antero Gomes Neto, é realizar um transplante por mês. No ano passado, foram realizados no Ceará oito transplantes de pulmão. Em 2011 e 2012 foram realizados quatro transplantes em cada ano. O HM, unidade da Secretaria da Saúde do Estado referência na assistência de alta complexidade em pneumologia e cardiologia, é o único hospital das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país a fazer transplante de pulmão. Por isso, entre os transplantados de pulmão do HM há também pacientes de outros os estados, como de Pernambuco, Rio Grande do Norte e da Bahia.
Antero Gomes Neto destaca a qualidade dos transplantes realizados no HM. “Nossos resultados são iguais aos de qualquer lugar do mundo”, afirma. Dos 17 pacientes transplantados de pulmão no Ceará, dois faleceram em decorrência de complicações após a cirurgia. O processo de captação e transplante do órgão é bastante complexo. O pulmão é o primeiro órgão a se deteriorar no processo de morte encefálica.
Nessa condição, geralmente o potencial doador necessita de suporte respiratório que, muitas vezes, compromete a qualidade do órgão. Além disso, boa parte dos doadores com morte cerebral por acidente tem os pulmões comprometidos por trauma torácico, o que inviabiliza a doação. O pulmão é também um órgão sujeito à contaminação direta pelo ar, tanto no caso do doador quanto no do receptor. Todos esses fatores inviabilizam a captação de cerca de 80% dos pulmões doados.
Para 2014, a expectativa do coordenador do Programa de Transplante de Pulmão do HM, o médico Antero Gomes Neto, é realizar um transplante por mês. No ano passado, foram realizados no Ceará oito transplantes de pulmão. Em 2011 e 2012 foram realizados quatro transplantes em cada ano. O HM, unidade da Secretaria da Saúde do Estado referência na assistência de alta complexidade em pneumologia e cardiologia, é o único hospital das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país a fazer transplante de pulmão. Por isso, entre os transplantados de pulmão do HM há também pacientes de outros os estados, como de Pernambuco, Rio Grande do Norte e da Bahia.
Antero Gomes Neto destaca a qualidade dos transplantes realizados no HM. “Nossos resultados são iguais aos de qualquer lugar do mundo”, afirma. Dos 17 pacientes transplantados de pulmão no Ceará, dois faleceram em decorrência de complicações após a cirurgia. O processo de captação e transplante do órgão é bastante complexo. O pulmão é o primeiro órgão a se deteriorar no processo de morte encefálica.
Nessa condição, geralmente o potencial doador necessita de suporte respiratório que, muitas vezes, compromete a qualidade do órgão. Além disso, boa parte dos doadores com morte cerebral por acidente tem os pulmões comprometidos por trauma torácico, o que inviabiliza a doação. O pulmão é também um órgão sujeito à contaminação direta pelo ar, tanto no caso do doador quanto no do receptor. Todos esses fatores inviabilizam a captação de cerca de 80% dos pulmões doados.
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