O estado do Rio Grande do Sul tem 102 trechos de rodovias federais e estaduais com bloqueios total ou parciais por causa das enchentes. Grande parte das interdições é nas estradas que passam pela Serra Gaúcha. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), dos pontos interditados, 56 estão em rodovias federais. Na via que liga Nova Petrópolis a Caxias do Sul, uma ponte cedeu após o nível de água do rio aumentar. Com a tendência do rio Guaíba subir, podendo chegar à marca de 5,5 metros, e de outros rios do estado, a PRF irá avaliar a segurança de trechos que haviam sido liberados, ou seja, se terão de ser fechados novamente, segundo o porta-voz da PRF, Ricardo de Paula, em entrevista à TV Brasil. >> Assista na TV Brasil Edição: Carolina Pimentel
O prefeito de Trairi, Francisco José Noronha, o Dr. Noronha já está estudando o aumento do funcionalismo. A decisão se deve ao fato de ter arrumado a casa e ter colocado as finanças do Município equilibradas. “Apesar de todas as dificuldades, temos caixa, porque nossa administração é transparente, com responsabilidade; não rouba e não deixa roubar”, afirma o prefeito.
Logo que assumiu a prefeitura, no ano passado, Dr. Noronha concedeu reajuste salarial de 13% a todos os servidores, retroativo ao mês de janeiro. Ainda em 2013, as mudanças na administração municipal começaram a ser percebidas. Além das áreas de saúde, educação e infraestrutura, o Prefeito investiu nos recursos humanos. Paralelamente ao aumento nos vencimentos dos servidores, autorizou o pagamento das horas ampliadas dos professores no período de férias. Fato inédito em Trairi.
“Tudo o que é feito em Trairi é com planejamento”, garante o gestor municipal, ressaltando que, embora a administração seja descentralizada para assegurar mais agilidade, tudo passa por seu crivo. O resultado é que o município está saindo do atraso de três décadas. “O que não foi feito em 30 anos, estamos fazendo em pouco espaço de tempo”. Esse avanço é resultado de planejamento e credibilidade. “Todo fornecedor quer vender ao Trairi porque pagamos em dia”, conclui Dr. Noronha.
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