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Horas após visitar o Rio Grande do Sul, que sofre com fortes chuvas e enchentes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou a criação de uma sala para monitorar e coordenar as ações federais de socorro à população do estado. O grupo, formado por ministros de diversas áreas que acompanharam o presidente na visita ao estado, reuniu-se agora à noite no Palácio do Planalto. Conforme a última atualização divulgada pelas autoridades estaduais, 29 pessoas tinham morrido e 60 estavam desaparecidas no Rio Grande do Sul. Mais de 10,2 mil pessoas estão desalojadas e 4,6 mil tiveram que recorrer a abrigos públicos. "Já estamos diante de uma catástrofe que, com certeza, terá consequências mais devastadoras do que aquele episódio climático que tivemos em setembro do ano passado, no mês de setembro", afirmou o ministro Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), na abertura da reunião. De acordo com Pimenta, que é gaúcho, a diferença das chuvas do ano passado para as deste ano é que as ocorrências estão espalhadas por quase todo o estado, e de forma constante, mantendo o solo muito encharcado e suscetível a desmoronamentos. São mais de 150 municípios afetados. Há 141 pontos de bloqueio em estradas federais e estaduais que cortam o estado. A expectativa é que, nas próximas horas e dias, as cheias das regiões mais altas do estado cheguem às áreas mais baixas, causando ainda mais inundações e estragos. Pior desastre climático O Rio Grande do Sul vem sofrendo com ciclos cada vez mais recorrentes de intempéries climáticas. No segundo semestre do ano passado, enchentes provocadas por fortes chuvas fizeram transbordar o Rio Taquari em uma das piores cheias em décadas e deixaram um rastro de destruição, perdas materiais e cerca de 50 mortes. Mesmo assim, as enchentes desta semana estão sendo classificadas pelas autoridades locais como o pior desastre climático da história do estado. A sala de situação, sob coordenação da Casa Civil, funcionará em caráter emergencial e permanente enquanto durar a situação de catástrofe no Sul do país. "A partir de agora, é reunião diária, incluindo sábado e domingo, e eu peço, portanto, a todos os ministérios, que mantenham um plantão dando resposta imediata", afirmou o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, na reunião de instalação da sala de situação. Uma comitiva de ministros deverá voltar ao estado no início da próxima semana. Segundo o governo federal, até o momento, foram mobilizados 625 homens, incluindo integrantes das Forças Armadas, oito aeronaves e 20 botes salva-vidas para as operações de resgate e salvamento. Equipe do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e do Batalhão de Engenharia do Exército trabalham na desobstrução de estradas e acessos. Além disso, estão sendo disponibilizadas cestas de alimentos e itens de primeira necessidade para serem enviados aos abrigos. Em edição extra do Diário Oficial da União, o secretário nacional de Defesa Civil, Wolnei Wolff Barreiros, reconheceu o estado de calamidade pública em todo o Rio Grande do Sul, medida que já havia sido decretada pelo governo estadual. Esse reconhecimento facilita a liberação de recursos federais para apoiar as ações de resgate, salvamento e reconstrução no estado. Edição: Nádia Franco Rio Grande do Sul Chuvas

  Horas após   visitar   o Rio Grande do Sul, que sofre com fortes chuvas e enchentes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou a criação de uma sala para monitorar e coordenar as ações federais de socorro à população do estado. O grupo, formado por ministros de diversas áreas que acompanharam o presidente na visita ao estado, reuniu-se agora à noite no Palácio do Planalto. Conforme a última atualização divulgada pelas autoridades estaduais, 29 pessoas tinham morrido e 60 estavam desaparecidas no Rio Grande do Sul. Mais de 10,2 mil pessoas estão desalojadas e 4,6 mil tiveram que recorrer a abrigos públicos.  "Já estamos diante de uma catástrofe que, com certeza, terá consequências mais devastadoras do que aquele episódio climático que tivemos em setembro do ano passado, no mês de setembro", afirmou o ministro Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), na abertura da reunião. De acordo com Pimenta, que é gaúcho, a diferença das chuvas d

FIEC lança publicação do Projeto Setores Portadores de Futuro no dia 26 de maio como parte da programação do mês da Indústria

A Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), tendo à frente da Instituto de Desenvolvimento Industrial do Ceará (INDI), divulgará a publicação com os setores e áreas estratégicas escolhidos em todas as sete mesorregiões do Projeto Portadores do Futuro para o Ceará, no próximo dia 26 de maio, no auditório Waldyr Diogo, na Casa da Indústria, em Fortaleza. O lançamento fará parte da programação do Mês do Dia da Indústria, que transcorre em 25 de maio.

A equipe do Projeto Setores Portadores de Futuro percorreu em torno de 2.000 quilômetros pelo interior cearense e região metropolitana de Fortaleza (RMF), em fevereiro e março deste ano, ouvindo cerca de 254 especialistas e  representantes dos setores produtivos, governo, academia e terceiro setor de 54 municípios. Durante os encontros, foram apresentados estudos de tendências tecnológicas de 22 setores ou áreas estratégicas, totalizando 198 aplicações de 66 tendências tecnológicas. O objetivo do projeto é construir coletivamente uma visão de futuro para indústria cearense. 

          Os painéis de especialistas foram realizados em todas as sete mesorregiões (Sul, Centro-Sul, Sertões,  Jaguaribe,Noroeste, Norte e RMF). Para construir uma visão de futuro coletiva, a iniciativa apresentou estudos de tendências tecnológicas mundiais para os principais setores industriais do Ceará, assim como áreas emergentes e transversais como biotecnologia, nanotecnologia e logística, de modo que os especialistas, com base em seu conhecimento sobre a região, puderam indicar as áreas e setores estratégicos para o desenvolvimento econômico regional até 2025. Assim, será possível pensar estratégias e ações antecipadas por meio de rotas estratégicas, com objetivo de situar o estado em posição competitiva nacional e internacionalmente, contribuindo para o desenvolvimento sustentável com maior igualdade regional. 

         O Ceará é primeiro estado do Nordeste, terceiro do país, a aplicar a metodologia do Projeto Setores Portadores de Futuro desenvolvido pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP). O projeto é uma iniciativa do  Sistema FIEC, com realização do SENAI e INDI, e apoio do SESI, IEL e Fireso.

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